*
DISCUSSĂO DE E-MAIL
(Christian
dirige seu carro com bom humor, e depois passa por uma loja de bebidas. Ele
entra na loja e escolhe o espumante Bollinger, sorrindo para si mesmo.)
ANA:
— Oi — (Ana abre a porta e cumprimenta Christian de forma tĂmida. Christian
estå em pé na varanda, vestindo uma calça jeans e uma jaqueta de couro.)
CHRISTIAN: — Oi — (ele diz, sorrindo radiante para ela.)
ANA:
— Entre — (Ana abre mais a porta, o convidando a entrar.)
CHRISTIAN:
— Se me dĂĄ licença — (ele diz divertido, e levanta a garrafa de champanhe
quando entra.) — Eu pensei que iria comemorar sua graduação. Nada bate uma boa
Bollinger.
ANA:
— Escolha interessante de palavras — (ela diz ironicamente.)
CHRISTIAN:
— Ah, gosto da sua presença de espĂrito, Anastasia.
ANA:
— Aqui sĂł tem xĂcaras de chĂĄ. JĂĄ embalamos todos os copos.
CHRISTIAN:
— XĂcaras de chĂĄ? Para mim, estĂĄ bom.
(Ana
caminha para a cozinha um pouco nervosa, e Christian olha em volta, reparando o
pacote com um manuscrito em cima na estante da sala.)
ANA:
— VocĂȘ quer pires tambĂ©m?
CHRISTIAN: — Bastam as xĂcaras, Anastasia — (Christian diz
distraidamente da sala de estar, observando com cautela os livros embrulhados.)
(Ana
retorna a sala com as xĂcaras. Ele olha para trĂĄs e vĂȘ que Ana o estĂĄ
observando, colocando cuidadosamente as xĂcaras na mesa.)
ANA:
— Isto Ă© para vocĂȘ — (ela murmura ansiosa.)
CHRISTIAN: — Hmm, percebi logo. Citação muito apropriada. — (O dedo indicador passa
distraidamente pela escrita.) — Pensei que eu era d'Urberville, nĂŁo Angel. VocĂȘ decidiu sobre a
degradação. — (Ele
dĂĄ um breve sorriso irĂŽnico.) — SĂł vocĂȘ poderia encontrar algo que poderia soar
tĂŁo apropriadamente.
ANA:
— Ă tambĂ©m um pedido — (ela sussurra.)
CHRISTIAN:
— Um pedido? Para pegar leve com vocĂȘ?
(Ana
faz que sim.)
CHRISTIAN:
— Comprei isto para vocĂȘ — (ele diz suavemente, seu olhar Ă©
impassĂvel.) — Pego mais
leve se vocĂȘ os aceitar.
(Ana
engole em seco.)
ANA:
— Christian, nĂŁo posso aceitĂĄ-los, Ă© um exagero.
CHRISTIAN:
— EstĂĄ vendo, Ă© disso que eu falava, vocĂȘ me
desafiando. Quero que os livros sejam seus, e fim de papo. Ă muito simples.
VocĂȘ nĂŁo precisa pensar sobre isso. Como submissa, se limitaria a ficar
agradecida por eles. VocĂȘ aceita o que eu compro porque me dĂĄ prazer que aceite.
ANA: — Eu nĂŁo
era uma submissa quando vocĂȘ os comprou para mim.
CHRISTIAN:
— NĂŁo... mas vocĂȘ concordou, Anastasia. — (ele diz cauteloso.)
(Ana
suspira e olha para seus dedos entrelaçados.)
ANA:
— EntĂŁo os livros sĂŁo meus para eu fazer o que quiser?
(Christian
estreita os olhos e assente, desconfiado.)
CHRISTIAN:
— Sim.
ANA: — Nesse
caso, eu gostaria de doĂĄ-los para uma obra de caridade, uma de Darfur, jĂĄ que
esse lugar parece tocar seu coração. Eles podem ser leiloados.
CHRISTIAN:
— Se Ă© isso que vocĂȘ quer fazer — (Ele curva a boca em
desapontamento.)
(Ana
ruboriza.)
ANA:
— Vou pensar sobre isso — (ela murmura.)
CHRISTIAN:
— NĂŁo pense, AnastĂĄsia. NĂŁo sobre isto — (Christian diz num tom suave e sĂ©rio.)
(Ana
olha fixamente para baixo, para seus dedos entrelaçados. Christian pÔe a
garrafa de champanhe na mesa e para Ă frente dela, pegando seu queixo e
inclinando-lhe a cabeça para trås, olhando em seus olhos.)
CHRISTIAN: — Vou te comprar um monte de coisas, Anastasia. Acostume-se com isso.
Posso pagar. Sou um homem muito rico. — (Ele se abaixa e a beija rapidamente.) — Por favor. —
(Ele a solta.)
ANA:
— Isso faz com que eu me sinta vulgar — (ela murmura ainda olhando para
ele.)
CHRISTIAN:
— NĂŁo deveria. VocĂȘ estĂĄ pensando demais, Anastasia.
NĂŁo se julgue moralmente com base no que os outros podem pensar. NĂŁo desperdice
sua energia. Isso Ă© sĂł porque vocĂȘ tem reservas quanto ao nosso acordo. Ă
perfeitamente natural. VocĂȘ nĂŁo sabe onde estĂĄ se metendo.
(Ana franze a testa, confusa.)
CHRISTIAN:
— Ei, pare com isto — (ele comanda suavemente, acariciando o queixo dela
novamente e puxando-o suavemente assim que ela morde o lĂĄbio inferior. — VocĂȘ nĂŁo tem nada de vulgar, Anastasia. NĂŁo admito
que pense isso. Simplesmente lhe comprei uns livros antigos por que achei que
podiam significar alguma coisa para vocĂȘ, sĂł isso. Tome algum champanhe. — (Ana sorri timidamente para ele.
Christian lhe sorri de volta.) — Assim Ă© melhor.
(Christian
abre o champanhe e enche as xĂcaras pela metade.)
ANA:
— Ă rosa — (ela murmura, surpresa.)
CHRISTIAN: — Bollinger La Grande AnnĂ©e RosĂ© 1999 - uma safra excelente — (ele diz satisfeito.)
ANA:
— Em xĂcaras.
— (Ela sorri, e ele tambĂ©m.)
CHRISTIAN:
— Em xĂcaras. ParabĂ©ns pela formatura, Anastasia.
(Eles
brindam com as xĂcaras, e tomam um gole da bebida. Ana bebe, olhando
atentamente para ele.)
ANA:
— Obrigada — (ela murmura.) — Vamos
analisar os limites brandos?
(Ele
sorri e Ana ruboriza.)
CHRISTIAN:
— Sempre tĂŁo ansiosa. — (Christian toma a mĂŁo dela e a leva para o sofĂĄ.) —
Seu padrasto Ă© um homem muito calado.
ANA:
— VocĂȘ conseguiu fazer com que ele comesse na sua mĂŁo.
(Christian
ri suavemente.)
CHRISTIAN:
— SĂł porque eu sei pescar.
ANA:
— Como soube que ele gostava de pescar?
CHRISTIAN:
— VocĂȘ me disse. Quando saĂmos para tomar cafĂ©.
ANA:
— Oh, disse? — (Ela toma outro gole do champanhe.) — Experimentou o vinho na
recepção?
(Christian
faz uma careta.)
CHRISTIAN:
— Sim. Estava horrĂvel.
ANA: — Pensei em vocĂȘ quando bebi. Como vocĂȘ ficou tĂŁo
entendido em vinho?
CHRISTIAN:
— NĂŁo sou entendido, Anastasia, sĂł sei do que gosto. — (Ele a encara intensamente, fazendo
Ana corar.) — Um pouco mais? — (Ele acena para a garrafa na mesa.)
ANA:
— Por favor — (ela assente.)
(Christian
se levanta para pegar o Bollinger e enche mais a xĂcara dela. Ana o encara
desconfiada.)
CHRISTIAN:
— Este lugar parece bastante vazio. VocĂȘ estĂĄ pronta para a mudança?
ANA:
— Mais ou menos.
CHRISTIAN:
— VocĂȘ vai trabalhar amanhĂŁ?
ANA:
— Vou. Ă meu Ășltimo dia na Clayton’s.
CHRISTIAN:
— Eu ajudaria na mudança, mas prometi buscar minha irmĂŁ amanhĂŁ no aeroporto.
Mia chega de Paris sĂĄbado de manhĂŁ bem cedo. Vou voltar para Seattle amanhĂŁ,
mas ouvi dizer que Elliot vai dar uma mĂŁozinha a vocĂȘs.
ANA:
— Sim, Kate estĂĄ muito animada com isso.
CHRISTIAN:
— Sim, Kate e Elliot, quem diria? — (Christian murmura, franzindo a testa.) —
Então, o que vai fazer com relação a trabalho em Seattle?
ANA:
— Tenho duas entrevistas para estĂĄgio.
CHRISTIAN:
— VocĂȘ ia me dizer isso quando? — (Christian arqueia uma sobrancelha.)
ANA:
— Hum... eu estou dizendo agora. — (Ana se retorce sobre o assento.)
(Christian
estreita os olhos.)
CHRISTIAN:
— Onde?
Por
um pouco de razĂŁo, possivelmente porque ele poderia usar sua influĂȘncia, eu nĂŁo
queria dizer a ele.
ANA:
— Algumas editoras.
CHRISTIAN: — Ă isso que vocĂȘ quer fazer? Trabalhar numa
editora?
(Ana
assente cautelosamente.)
CHRISTIAN:
— E entĂŁo? — (Ele olha para ela pacientemente querendo mais informaçÔes.)
ANA:
— E entĂŁo o que?
CHRISTIAN:
— NĂŁo seja obtusa, Anastasia. Quais editoras?
ANA:
— SĂŁo pequenas — (Ana diz de forma evasiva.)
CHRISTIAN:
— Por que vocĂȘ nĂŁo quer que eu saiba?
ANA:
— InfluĂȘncia indevida.
(Christian
franze a testa.)
ANA:
— Ah, agora vocĂȘ estĂĄ sendo obtuso — (ela diz brincando.)
(Ele
ri.)
CHRISTIAN:
— Obtuso? Eu? Deus, vocĂȘ estĂĄ me provocando. Beba seu champanhe, vamos falar
sobre esses limites. — (Christian pega uma cĂłpia do e-mail e a lista. Ana toma
uma respiração instĂĄvel, entĂŁo esvazia toda sua xĂcara.)
(Ele olha rapidamente para ela.)
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CHRISTIAN:
— Mais? — (ele pergunta se referindo ao champanhe.)
ANA:
— Por favor.
(Ele
sorri segurando a garrafa de champanhe no alto e para.)
CHRISTIAN:
— VocĂȘ comeu alguma coisa?
ANA:
— Sim. Fiz uma refeição de trĂȘs pratos com Ray. — (Ela diz exasperada e revira
os olhos.)
(Inclinando-se para frente, Christian segura o queixo dela
e olha fixamente em seus olhos.)
CHRISTIAN: — Da prĂłxima vez que vocĂȘ revirar os olhos para
mim, eu lhe darei umas palmadas.
ANA:
— Ah — (Ana suspira chocada.)
CHRISTIAN:
— Ah — (ele repete o tom de voz dela.) — Ă assim que começa, Anastasia.
(Ana
o encara sem fĂŽlego, e Christian sorri, enchendo a xĂcara dela com o champanhe.
Ana toma um longo gole.)
ANA: —
Tenho sua atenção agora, nĂŁo Ă©? — (Ana balança a cabeça assentindo.) — Me
responda.
CHRISTIAN:
— Sim, vocĂȘ tem a minha atenção — (Ela sorri arrependida.)
CHRISTIAN:
— Bom — (Christian sorri e tira o e-mail de dentro do bolso da jaqueta.) —
EntĂŁo, atos sexuais. JĂĄ fizemos quase todos.
(Ela
chega mais perto dele e ambos lĂȘem a lista.)
__________
APĂNDICE
3
Limites
brandos
A serem
discutidos e acordados entre ambas as partes:
A Submissa concorda com:
• Masturbação
• CunilĂngua
• Felação
• Deglutição de sĂȘmen
• Sexo vaginal
• Introdução de mĂŁo na vagina
• Sexo anal
• Introdução de mĂŁo no Ăąnus
__________
CHRISTIAN:
— Nada de introduzir mĂŁo, vocĂȘ disse. Mais alguma objeção? — (ele pergunta
suavemente.)
(Ana
engole em seco.)
ANA:
— Relação anal nĂŁo Ă© exatamente uma coisa que eu curta.
CHRISTIAN:
— Vou concordar no caso da mĂŁo, mas realmente gostaria de comer sua bunda,
Anastasia.
(Ana
suspira profundamente, olhando-o em choque.)
CHRISTIAN:
— Mas vamos esperar. AlĂ©m do mais, isso nĂŁo Ă© algo em que a gente possa entrar
de cara — (ele sorriu para ela.) — Sua
bunda vai precisar de treinamento.
ANA:
— Treinamento? — (Os olhos de Ana se arregalam.)
CHRISTIAN: — Ah, sim. Vai precisar de uma preparação
cuidadosa. A relação anal pode ser muito prazerosa, pode confiar em mim. Mas se
tentarmos e vocĂȘ nĂŁo gostar, nĂŁo precisamos fazer de novo.
(Ele sorri da expressĂŁo chocada dela.)
ANA:
— VocĂȘ jĂĄ fez isso? — (Ela pergunta.)
CHRISTIAN:
— Sim.
ANA:
— Com um homem?
CHRISTIAN:
— NĂŁo. Eu nunca fiz sexo com um homem. NĂŁo Ă© a minha.
ANA:
— Sra. Robinson?
CHRISTIAN:
— Sim.
(Ana
franze a testa, e Christian se adianta com as outras questÔes.)
CHRISTIAN:
— E... deglutição de sĂȘmen. Bom, nisso vocĂȘ tira nota mĂĄxima.
(Ana
ruboriza e o encara atentamente.)
"Espero um sorriso dela, mas ela estĂĄ estudando-me atentamente, como se me visse sob uma nova luz. Acho que ela ainda estĂĄ se recuperando sobre Mrs. Robinson e coito anal. Oh, baby, Elena tinha a minha submissĂŁo. Ela poderia fazer comigo o que quisesse. E eu gostava disso."
CHRISTIAN:
— EntĂŁo. — (Ele olhou para ela, sorrindo.) — Tudo bem com engolir sĂȘmen?
(Ela
move a cabeça, incapaz de olhå-lo nos olhos e toma um longo gole de champanhe
novamente, esvaziando a xĂcara.)
CHRISTIAN:
— Mais? — (Ele pergunta.)
ANA:
— Mais — (Ela responde, oferecendo a xĂcara. Ele enche a xĂcara dela e volta a
ler o e-mail.)
CHRISTIAN:
— Brinquedos sexuais?
(Ela
encolhe os ombros, olhando para a lista abaixo.)
__________
A
Submissa aceita o uso de:
• Vibradores
• Plugues anais
• Consolos
• Outros brinquedos
vaginais
__________
ANA:
— Plugues anais? Ele faz o que diz na caixa? — (Ela faz uma careta em
desgosto.)
CHRISTIAN:
— Sim — (Ele sorri.) — Sim.
E refiro-me à relação sexual anal acima. Treinamento.
ANA:
— Oh. O que estĂĄ em 'outro'?
CHRISTIAN:
— Contas, ovos, esse tipo de coisa.
ANA:
— Ovos? — (Ela pĂ”e a mĂŁo Ă boca, alarmada.)
CHRISTIAN:
— NĂŁo ovos reais — (Christian gargalha, agitando a cabeça.)
ANA:
— Ainda bem que vocĂȘ acha graça em mim — (ela diz em tom magoado.)
(Ele
para de rir.)
CHRISTIAN:
— Peço desculpas. Me perdoe — (ele diz, tentando parecer arrependido.) — Algum problema com brinquedos?
ANA: —
NĂŁo — (ela diz irritada.)
CHRISTIAN:
— Anastasia, sinto muito. Acredite em mim. NĂŁo tinha intenção de rir. Nunca
tive essa conversa tĂŁo detalhadamente. VocĂȘ simplesmente Ă© muito inexperiente,
sĂł isso. Me desculpe — (diz de modo sincero.)
(Ela
faz beicinho e toma outro gole de champanhe.)
CHRISTIAN: — Certo... servidĂŁo — (ele diz, retornando a
lista.)
__________
A
Submissa aceita:
• Bondagem com corda
• Bondagem com
braceletes de couro
• Bondagem com fita
adesiva
• Bondagem com outros
• Bondagem com
algemas e grilhÔes
__________
CHRISTIAN:
— E aĂ? — (Ele olha para ela.)
ANA:
— Tudo bem — (ela sussurra e continua a ler.)
__________
A
Submissa aceita ser contida:
• Com as mĂŁos
amarradas
• Com os pulsos
amarrados Ă frente aos tornozelos
• Com os tornozelos
amarrados
• Com os cotovelos amarrados
• Com as mĂŁos atrĂĄs
das costas
• Com os joelhos amarrados
• Atada a peças fixas, mobĂlia etc.
• Atada a uma barra espaçadora
• Por suspensĂŁo
A
Submissa aceita ser vendada?
A
Submissa aceita ser amordaçada?
__________
CHRISTIAN:
— JĂĄ falamos sobre a suspensĂŁo. E tudo bem se vocĂȘ quiser estabelecer que isso
seja um limite rĂgido. Toma muito tempo, e sĂł terei vocĂȘ por curtos perĂodos,
afinal. Mais alguma coisa?
ANA:
— NĂŁo ria de mim, mas o que Ă© uma barra espaçadora?
CHRISTIAN:
— Prometo nĂŁo rir. JĂĄ pedi desculpas duas vezes. — (Ele olhou para ela.) — NĂŁo me faça fazer isso novamente
— (ele adverte, e Ana se afasta um pouco dele, com medo.) — Uma barra
espaçadora é uma barra com algemas para os tornozelos ou pulsos. à divertido.
ANA: — Ok. Bem, me amordaçar. Ficaria preocupada se nĂŁo
conseguisse respirar.
CHRISTIAN:
— Eu ficaria preocupado se vocĂȘ nĂŁo conseguisse respirar. NĂŁo quero sufocar
vocĂȘ.
ANA:
— E como vou usar palavras de segurança se estou amordaçada?
CHRISTIAN:
— Em primeiro lugar, espero que vocĂȘ nunca tenha que usĂĄ-las. Mas se vocĂȘ
estiver amordaçada, usamos gestos — (ele diz simplesmente.)
(Ana o encara hesitante.)
ANA: — Estou aflita com a mordaça.
CHRISTIAN:
— Ok. Vou tomar nota.
(Ela
o encara por mais tempo.)
ANA:
— VocĂȘ gosta de amarrar suas submissas para elas nĂŁo poderem tocar em vocĂȘ?
(Ele
olha para ela de modo cauteloso.)
CHRISTIAN:
— Essa Ă© uma das razĂ”es — (ele disse suavemente.)
ANA:
— Ă por isso que vocĂȘ amarrou minhas mĂŁos?
CHRISTIAN:
— Sim.
ANA:
— VocĂȘ nĂŁo gosta de falar sobre isso — (ela murmura enquanto o olha atentamente.)
CHRISTIAN: — NĂŁo, nĂŁo gosto — (ele diz de modo rĂĄpido,
desviando do assunto.) — Gostaria de outra bebida? A bebida estĂĄ deixando vocĂȘ
corajosa, e preciso saber como se sente em relação à dor.
(Ele
enche mais uma vez a xĂcara dela, e Ana toma um gole, de olhos arregalados e
ansiosos.)
CHRISTIAN:
— EntĂŁo, como vocĂȘ se comporta normalmente quando sente dor? — (Christian olhou
esperançosamente para ela. Ana
suspira e morde o lĂĄbio inferior.) — VocĂȘ estĂĄ mordendo o lĂĄbio — (ele disse
sombriamente.)
(Ana
para imediatamente, e olha fixamente para as mĂŁos, ruborizando.)
CHRISTIAN:
— VocĂȘ recebia castigos fĂsicos quando criança?
ANA:
— NĂŁo.
CHRISTIAN:
— EntĂŁo nĂŁo tem nenhum parĂąmetro de referĂȘncia?
ANA:
— NĂŁo.
CHRISTIAN:
— Isso nĂŁo Ă© tĂŁo ruim quanto vocĂȘ pensa. Sua imaginação Ă© sua pior inimiga
nesse caso — (ele sussurra.)
ANA:
— VocĂȘ tem que fazer isto?
CHRISTIAN:
— Sim.
ANA:
— Por quĂȘ?
CHRISTIAN:
— Faz parte, Anastasia. Ă o que eu faço. Posso ver que vocĂȘ estĂĄ nervosa. Vamos analisar os mĂ©todos.
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(Ele mostra a lista e ambos retomam a leitura.)
__________
• Surras
• Chicotadas
• Mordidas
• Grampos
genitais
• Cera
quente
• Surras
de Vara
• Grampos
de mamilo
• Gelo
• Outros
tipos/métodos de dor
__________
CHRISTIAN:
— Bem, vocĂȘ recusou os grampos genitais. Tudo bem. O que machuca mais Ă© a surra
de vara.
(Ana empalidece.)
CHRISTIAN:
— NĂłs iremos chegar nessa parte.
ANA:
— Ou nĂŁo fazer — (eu sussurra, nervosa.)
CHRISTIAN:
— Isso faz parte do acordo, baby, mas podemos nos preparar para tudo isso.
Anastasia, não vou forçå-la.
ANA:
— Esse negĂłcio de castigo Ă© o que mais me preocupa — (sua voz sai muito baixa.)
CHRISTIAN:
— Bom, ainda bem que vocĂȘ me disse. Vamos deixar a surra de vara fora da lista,
por ora. E conforme vocĂȘ for ficando mais Ă vontade, aumentamos a intensidade.
Vamos devagar.
(Ana fica incerta, e Christian inclina-se para frente para
beijĂĄ-la.)
CHRISTIAN: — Pronto, nĂŁo foi muito ruim, foi?
(Ela
encolhe os ombros, ainda duvidosa.)
CHRISTIAN:
— Olha, quero falar sobre mais uma coisa, depois vou levĂĄ-la para a cama.
ANA:
— Cama? — (ela exclama, ruborizando.)
CHRISTIAN:
— Vamos lĂĄ, Anastasia, depois dessa conversa toda, quero foder vocĂȘ atĂ© a
semana que vem. Isso deve ter algum efeito em vocĂȘ, tambĂ©m.
(Ana
se contorce ao lado dele e toma uma respiração rouca, suas coxas pressionando
juntas.)
CHRISTIAN:
— Viu? AlĂ©m do mais, tem algo que quero experimentar.
ANA:
— Algo doloroso?
CHRISTIAN:
— NĂŁo. Pare de ver dor em tudo. Ă principalmente prazer. JĂĄ machuquei vocĂȘ?
ANA:
— NĂŁo.
CHRISTIAN: — Pois entĂŁo. Olha, hĂĄ pouco vocĂȘ estava
falando sobre querer mais — (ele se detĂ©m de repente, e pega a mĂŁo dela.)
CHRISTIAN:
— Fora do perĂodo em que vocĂȘ for minha submissa, quem sabe a gente pode
experimentar. NĂŁo sei se vai dar certo. NĂŁo sei se consigo separar as coisas.
Talvez nĂŁo funcione. Mas estou disposto a tentar. Quem sabe uma noite por semana.
NĂŁo sei.
(Ana fica boquiaberta, enquanto o encara em descrença.)
CHRISTIAN:
— Eu tenho uma condição. — (Ele olha cautelosamente para a expressĂŁo atordoada
de Ana.)
ANA:
— Qual? — (ela suspira.)
CHRISTIAN:
— Que vocĂȘ aceite meu presente de formatura.
ANA:
— Ah — (ela se limita a falar, olhando para ele.)
CHRISTIAN:
— Vamos — (ele murmura e toma a mĂŁo dela, se levantando junto. Christian tira a
jaqueta de couro e a envolve nos ombros de Ana, indo com ela para a porta de
entrada. Indo para fora, estĂĄ um Audi vermelho de duas portas, compacto.)
CHRISTIAN: — Ă para vocĂȘ. ParabĂ©ns — (ele murmura,
puxando-a em seus braços e beijando o cabelo castanho.)
(Ana olha perplexa para o carro Ă sua frente,
enquanto Christian a solta e toma sua mĂŁo. Eles descem juntos os degraus, para
mais perto do carro. Ana nĂŁo olha para Christian.)
CHRISTIAN:
— Anastasia, aquele seu fusca Ă© velho e, francamente, perigoso. Nunca me
perdoaria se acontecesse alguma coisa com vocĂȘ quando Ă© muito fĂĄcil fazer o que
Ă© certo... — (Christian para de falar, olhando atentamente para Ana, que ainda
olha boquiaberta para o carro.) — Mencionei o presente para seu padrasto. Ele
deu todo o apoio — (ele murmura.)
(Girando,
Ana olha para Christian, e sua boca se abre com horror.)
ANA:
— VocĂȘ mencionou isso para o Ray? Como pĂŽde? — (ela diz irritada.)
CHRISTIAN:
— Ă um presente, Anastasia. VocĂȘ nĂŁo pode simplesmente dizer obrigado?
ANA:
— Mas vocĂȘ sabe que Ă© demais.
CHRISTIAN:
— NĂŁo, para mim, nĂŁo Ă©, nĂŁo para minha paz de espĂrito.
(Ana faz uma carranca para ele, em uma falta do que dizer.
Respirando fundo e suavizando sua expressĂŁo, ela olha para o carro, se sentindo
culpada com seu mau humor.)
ANA:
— Fico feliz em aceitar este emprĂ©stimo, como o do laptop.
(Christian
balança a cabeça em exasperação, e suspira fortemente.)
CHRISTIAN:
— Tudo bem. Um emprĂ©stimo. Por tempo indeterminado — (ele diz entre dentes.)
ANA:
— NĂŁo, nĂŁo por tempo indeterminado, mas por enquanto. Obrigada — (ela diz
baixinho, e inclinando-se para cima, o beija na bochecha.) — Obrigada pelo
carro, senhor.
(Ele
a agarra de repente, puxando-a contra ele, uma mĂŁo segurando as costas dela e a
outra agarrando os cabelos castanhos.)
CHRISTIAN:
— VocĂȘ Ă© uma mulher desafiadora, Ana Steele.
(Ele
a beija apaixonadamente, forçando os låbios de Ana a se separarem. Ana se
achega mais a ele e o beija de volta com igual ardor. Christian quebra o beijo,
o rosto ainda colado ao dela.)
CHRISTIAN:
— Estou usando todo meu autocontrole para nĂŁo trepar com vocĂȘ no capĂŽ desse
carro agora, sĂł para vocĂȘ saber que Ă© minha, e que, se eu quiser comprar a porra de um carro para vocĂȘ, compro.
Agora vamos lĂĄ para dentro, quero deixĂĄ-la nua — (ele rosna e volta a beijĂĄ-la
possessivamente.)
(Tomando-lhe a mĂŁo, Christian a guia
para dentro do apartamento, batendo a porta atrĂĄs deles e indo direto para o
quarto de Ana. Ele a solta e acende a luz de cabeceira, olhando fixamente para
ela, ainda irritado.)
ANA:
— Por favor, nĂŁo fique zangado comigo — (ela sussurra, enquanto Christian ainda
a olha de forma irritada, estreitando os olhos.) — Peço desculpas pelo carro e pelos
livros. — (Ela para e lambe os lĂĄbios.) — VocĂȘ me assusta quando estĂĄ irritado.
(Ele
fecha os olhos e agita a cabeça, quando abre os olhos, sua expressão se
suaviza. Christian respira fundo e olha para Ana, que o encara um pouco
temerosa.)
CHRISTIAN:
— Vire-se — (ele ordena com a voz macia.) — Quero tirar vocĂȘ desse vestido. —
(Ela obedece imediatamente.)
(Christian
remove sua jaqueta dos ombros de Ana e a descarta no chĂŁo, em seguida, levanta
o cabelo dela do pescoço para que ele fique no lado direito, enrolando sobre o
meu peito. Ele coloca seu dedo indicador na nuca de Ana, e lentamente arrasta o
dedo para baixo da espinha com a unha roçando as costas dela.)
CHRISTIAN:
— Gosto desse vestido. Gosto de ver a sua pele imaculada — (ele murmura.)
(Enganchando
o dedo na parte traseira do vestido, ele a puxa para perto, fazendo-a ir contra
ele. Ana ruboriza, e Christian enterra o rosto no cabelo dela e inala
profundamente.)
CHRISTIAN:
— VocĂȘ cheira tĂŁo bem, AnastĂĄsia. TĂŁo doce.
(Christian
desliza o nariz pela pele dela, passando pela orelha e descendo pelo pescoço,
deslizando devagar, e beijando o ombro dela. A respiração de Ana fica mais apressada, cheia de expectativa. Lentamente,
ele puxa o zĂper do seu vestido, enquanto beija, lambe e chupa por
todo o caminho. Ana treme e se retorce sob o toque dele.)
CHRISTIAN:
— VocĂȘ. Vai ter. Que aprender. A ficar parada — (ele sussurra entre beijos ao
redor da nuca dela entre cada palavra, e abre o fecho da frente Ășnica do
vestido, fazendo-o cair aos pés de Ana, que veste apenas uma calcinha.)
CHRISTIAN: — Sem sutiĂŁ, Srta. Steele. Gosto disso.
(Indo para frente, ele envolve os seios com as duas mĂŁos
em concha.)
CHRISTIAN:
— Levante os braços e coloque-os em torno de minha cabeça — (ele ordena, os
låbios colados ao pescoço feminino.)
(Imediatamente,
Ana obedece, contornando o pescoço dele com os braços, e empurra seus seios
contra as mĂŁos dele. Os dedos dela correm pelo cabelo dele e o puxa suavemente.
Inclinando a cabeça para o lado, ela lhe då acesso para beijå-la, e Christian
assim o faz.)
CHRISTIAN:
— Hum... — (ele murmura em apreço, seus dedos brincando e puxando os mamilos.
Ana geme, arqueando as costas, empurrando os seios ainda mais nas mĂŁos dele.) — Faço vocĂȘ gozar assim?
(Ana
geme e seu corpo inclina-se um pouco mais.)
CHRISTIAN:
— VocĂȘ gosta disso, nĂŁo Ă©, Srta. Steele?
ANA:
— Hum…
CHRISTIAN:
— Diga. — (Ele continua a lenta tortura sensual, puxando suavemente.)
ANA:
— Sim — (ela suspira.)
CHRISTIAN: — Sim, o que?
ANA:
— Sim… senhor.
CHRISTIAN:
— Boa menina.
(Ele
belisca os mamilos dela, enquanto o corpo de Ana se retorce. Ela ofega
desejosa, e geme, puxando o cabelo cobre.)
CHRISTIAN:
— Acho que vocĂȘ ainda nĂŁo estĂĄ pronta para gozar — (ele sussurra, acalmando as
suas mĂŁos, e suavemente morde o lĂłbulo da orelha dela, e puxa.) — AlĂ©m disso,
vocĂȘ me desagradou. Talvez nĂŁo permita que vocĂȘ goze.
(Christian retorna a atenção de seus dedos para os mamilos
dela, puxando, torcendo, amassando. Ela geme e esfrega sua bunda contra a
ereção dele, movendo-se de um lado para o outro. Ele sorri
contra o pescoço dela, enquanto movimenta as mãos até os quadris. Ele engancha
os dedos na calcinha branca de algodĂŁo por trĂĄs, esticando. Ele rasga a
calcinha e a joga na frente de Ana, para que ela possa ver. Ela engasga,
chocada. Suas mĂŁos se movem, descendo para o sexo dela, e por detrĂĄs, ele
lentamente insere o seu dedo.)
CHRISTIAN:
— Ah, sim. Minha doce menina, vocĂȘ estĂĄ pronta — (ele respira, enquanto a gira
totalmente, de modo que ela fica de frente para ele. Christian pÔe o dedo na
boca.) — VocĂȘ tem um gosto tĂŁo bom, Srta.
Steele. — (Ele suspira, e Ana o encara com desejo.) — Tire minha roupa — (ele
suavemente comanda, olhando fixamente para ela, com olhos semicerrados.)
(Ela
inclina a cabeça, processando o comando, mas hesita.)
CHRISTIAN:
— VocĂȘ pode fazer isto — (ele incentiva.)
(Ana
pisca, confusa, e levanta as mĂŁos para tirar a camiseta dele, mas Christian
agarra as mãos dela com rapidez, e agita sua cabeça, sorrindo astutamente.)
CHRISTIAN: — Oh nĂŁo. A camiseta nĂŁo. VocĂȘ pode precisar me
tocar para o que eu planejei.
(Ele
libera uma de suas mãos, e pega outra, pressionando-a contra sua ereção.)
CHRISTIAN:
— Este Ă© o efeito que tem sobre mim, Srta.
Steele.
(Ana
ofega e aperta os dedos ao redor do pĂȘnis dele, olhando-o com apreciação.
Christian assobia entre os dentes e sorri.)
CHRISTIAN: — Quero estar dentro de vocĂȘ. Tire minha calça.
VocĂȘ estĂĄ no comando.
(Ela
o encara de boca aberta.)
CHRISTIAN: — O que vocĂȘ vai fazer comigo? — (Ele provoca,
a voz rouca de desejo.)
(O
rosto de Ana se transforma brilhante, com prazer, e antes que Christian possa
reagir, ela o empurra na cama. Ele ri enquanto cai, e ela olha vitoriosa para
ele. Ela se abaixa para arrancar os sapatos dele, depressa, de modo desajeitado,
e suas meias. Christian estĂĄ olhando fixamente para ela, seus olhos brilhando
de diversĂŁo e desejo. Ana rasteja para cima da cama e se senta montada em
Christian para retirar a calça jeans dele, correndo os dedos debaixo do cós da
calça. Ele fecha os olhos e empurra seus quadris nas mãos ousadas dela.)
*NĂŁo deixe de postar seu comentĂĄrio. Isso ajuda muito a fortalecer o
blog.*
ANA:
— VocĂȘ vai ter que aprender a ficar quieto — (ela lhe repreende e puxa os pelos
pubianos dele.)
(Ele
puxa a respiração e sorri para ela.)
CHRISTIAN:
— Sim, Srta. Steele — (Christian sussurra entre os dentes, os olhos queimando
de desejo.) — No meu bolso, camisinha.
(Ana procura num dos bolsos da frente, lentamente, olhando
o rosto dele, roçando a ereção dele. Christian abre a boca, respirando com
dificuldade, e Ana pega dois pacotes de camisinhas e os joga na cama, ao lado
dele. Com dedos trĂȘmulos e ansiosos, ela alcança os botĂ”es do cĂłs da calça e os
abre, apalpando um pouco, louca de excitação.)
CHRISTIAN: — TĂŁo ĂĄvida, Srta. Steele — (ele murmura,
provocando-a.)
(Ela arrasta o zĂper para baixo, e tenta puxar o cĂłs da
calça, mas não consegue e o olha em frustração, mordendo o låbio.)
CHRISTIAN:
— NĂŁo posso ficar parado se vocĂȘ morder esse lĂĄbio — (ele adverte, entĂŁo,
arqueia seu quadril para cima, fora da cama, ajudando-a a tirar a calça e a
cueca ao mesmo tempo.)
(Livrando-se
da calça e da cueca, Christian as chuta para o chão. Ana se senta na cama, em
frente a ele, olhando para seu pĂȘnis e lambendo os lĂĄbios, excitada.)
CHRISTIAN:
— Agora, o que vocĂȘ vai fazer? — (Ele sussurra, com humor.)
(Ela
olhos para ele, chegando perto, e seus dedos agarram com força o pĂȘnis ereto,
movendo a mĂŁo de cima para baixo, o polegar acariciando a ponta. Num movimento
råpido, ela se inclina para baixo e o pÔe na boca. Christian assobia entre os
dentes. Ana o chupa fortemente, deixando-o louco de excitação.)
CHRISTIAN:
— Nossa, Ana, calma — (ele geme.)
"Eu me sinto tĂŁo poderosa, Ă© um sentimento tĂŁo arrojado, provocando e provando-o com minha boca e lĂngua. Ele estĂĄ tenso embaixo de mim, enquanto eu deslizo a minha boca nele, empurrando para a parte de trĂĄs de minha garganta, meus lĂĄbios apertando… de novo e novamente."
(VG)
"Porra. Seu entusiasmo Ă© desarmante. Sua lĂngua corre para cima e para baixo, estou dentro e fora de sua boca para o fundo da garganta, os lĂĄbios apertados em torno de mim. Ă uma visĂŁo erĂłtica esmagadora. Eu poderia gozar apenas observando-a."
__________
CHRISTIAN:
— Pare, Ana, pare. NĂŁo quero gozar.
(Ana para e se
senta em cima, piscando para ele, a boca Ășmida, e arquejando como ele.)
CHRISTIAN: — Sua inocĂȘncia e entusiasmo sĂŁo muito
irresistĂveis. — (ele ofega.) — VocĂȘ por cima... Ă© isso que a gente precisa
fazer. Aqui, coloque isso. — (Ele dĂĄ a ela um pacote de
preservativo.)
(Ana examina o pacote, consternada, entĂŁo o rasga com os
dentes. Ela remove o preservativo e olha para ele, em busca de orientação.)
CHRISTIAN:
— Segure a ponta e depois desenrole. VocĂȘ nĂŁo quer deixar ar nenhum na ponta
desse troço — (ele fala meio que sem ar, e muito lentamente, bem concentrada,
ela faz como ordenado.)
CHRISTIAN:
— Cristo, vocĂȘ estĂĄ me matando assim — (ele exclama com os dentes cerrados.)
(Terminando
de desenrolar a camisinha na ereção dele, Ana se senta para trås, admirando seu
trabalho.)
CHRISTIAN:
— Agora. Quero ser enterrado dentro de vocĂȘ — (ele murmura, sentando de
repente, ambos ficando cara a cara. Ana olha assustada para ele.) — Assim —
(ele murmura e rodeia um braço ao redor dos quadris dela, erguendo-os
ligeiramente, com a outra ele posiciona o pĂȘnis embaixo dela, e muito
lentamente, escorrega para dentro do sexo de Ana.)
(Christian a aperta ainda mais ao seu corpo, e a olha com
admiração, quando Ana fecha os olhos de prazer e arqueia o corpo, jogando a
cabeça para trås.)
CHRISTIAN:
— EstĂĄ certo, baby, me sinta inteiro — (ele rosna e brevemente fecha seus
olhos.)
(Christian
se mexe devagar dentro dela, segurando-a por um breve momento, deixando-a se acostumar
com a sensação. Eles olham fixamente nos olhos um do outro, o desejo e a
excitação crescendo.)
CHRISTIAN: — Vai mais fundo dessa maneira — (ele murmura e
flexiona os quadris e girando. Ana se arqueia, gemendo.)
CHRISTIAN:
— Mais uma vez — (ela sussurra, e ele sorri.)
(Ele
repete o movimento, e Ana geme ainda mais alto, jogando a cabeça para trås, e
muito lentamente, ele afunda de volta para a cama.)
CHRISTIAN:
— Mexa, Anastasia, mexa para cima e para baixo, o quanto quiser. Pegue minhas
mĂŁos — (ele respira, sua voz rouca, baixa e sensual.)
(Ele
estende as mĂŁos para ela, e Ana as aperta com as suas. Suavemente ela se mexe
para cima, em seguida, afunda de volta para baixo. Os olhos de Christian estĂŁo
queimando com excitação e desejo selvagem. Ambos ficam com as respiraçÔes
entrecortadas, e ele ergue seu quadril Ă medida que ela desce, levanta os
quadris para encontrĂĄ-la quando ela vem para baixo, saltando-a de volta para cima. O
ritmo aumenta, e Christian mete cada vez mais rĂĄpido dentro de Ana, e ela
absorve cada estocada com prazer. Eles se encaram, e Christian a olha com
desejo e admiração. Eles continuam a se mover, e Ana grita ao sentir o orgasmo
vir. Christian a agarra pelos quadris, fechando os olhos, a mandĂbula apertada,
e goza em silĂȘncio. Ela desaba sobre o peito dele, muito ofegante e
desorientada apĂłs o orgasmo.)
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