terça-feira, 29 de maio de 2018

Cinquenta Tons de Cinza - capĂ­tulo 15 (primeira temporada)



*


DISCUSSÃO DE E-MAIL


(Christian dirige seu carro com bom humor, e depois passa por uma loja de bebidas. Ele entra na loja e escolhe o espumante Bollinger, sorrindo para si mesmo.)
ANA: — Oi — (Ana abre a porta e cumprimenta Christian de forma tĂ­mida. Christian estĂĄ em pĂ© na varanda, vestindo uma calça jeans e uma jaqueta de couro.)




CHRISTIAN: — Oi — (ele diz, sorrindo radiante para ela.)
ANA: — Entre — (Ana abre mais a porta, o convidando a entrar.)
CHRISTIAN: — Se me dĂĄ licença — (ele diz divertido, e levanta a garrafa de champanhe quando entra.) — Eu pensei que iria comemorar sua graduação. Nada bate uma boa Bollinger.
ANA: — Escolha interessante de palavras — (ela diz ironicamente.)
CHRISTIAN: — Ah, gosto da sua presença de espĂ­rito, Anastasia.
ANA: — Aqui sĂł tem xĂ­caras de chĂĄ. JĂĄ embalamos todos os copos.
CHRISTIAN: — XĂ­caras de chĂĄ? Para mim, estĂĄ bom.
(Ana caminha para a cozinha um pouco nervosa, e Christian olha em volta, reparando o pacote com um manuscrito em cima na estante da sala.)
ANA: — VocĂȘ quer pires tambĂ©m?
CHRISTIAN: — Bastam as xĂ­caras, Anastasia — (Christian diz distraidamente da sala de estar, observando com cautela os livros embrulhados.)




(Ana retorna a sala com as xĂ­caras. Ele olha para trĂĄs e vĂȘ que Ana o estĂĄ observando, colocando cuidadosamente as xĂ­caras na mesa.)
ANA: — Isto Ă© para vocĂȘ — (ela murmura ansiosa.)




CHRISTIAN: — Hmm, percebi logo. Citação muito apropriada. — (O dedo indicador passa distraidamente pela escrita.) — Pensei que eu era d'Urberville, nĂŁo Angel. VocĂȘ decidiu sobre a degradação. — (Ele dĂĄ um breve sorriso irĂŽnico.) — SĂł vocĂȘ poderia encontrar algo que poderia soar tĂŁo apropriadamente.
ANA: — É tambĂ©m um pedido — (ela sussurra.)
CHRISTIAN: — Um pedido? Para pegar leve com vocĂȘ?
(Ana faz que sim.)
CHRISTIAN: — Comprei isto para vocĂȘ — (ele diz suavemente, seu olhar Ă© impassĂ­vel.) — Pego mais leve se vocĂȘ os aceitar.
(Ana engole em seco.)
ANA: — Christian, nĂŁo posso aceitĂĄ-los, Ă© um exagero.
CHRISTIAN: — EstĂĄ vendo, Ă© disso que eu falava, vocĂȘ me desafiando. Quero que os livros sejam seus, e fim de papo. É muito simples. VocĂȘ nĂŁo precisa pensar sobre isso. Como submissa, se limitaria a ficar agradecida por eles. VocĂȘ aceita o que eu compro porque me dĂĄ prazer que aceite.
ANA: — Eu nĂŁo era uma submissa quando vocĂȘ os comprou para mim.
CHRISTIAN: — NĂŁo... mas vocĂȘ concordou, Anastasia. — (ele diz cauteloso.)
(Ana suspira e olha para seus dedos entrelaçados.)
ANA: — EntĂŁo os livros sĂŁo meus para eu fazer o que quiser?
(Christian estreita os olhos e assente, desconfiado.)
CHRISTIAN: — Sim.
ANA: — Nesse caso, eu gostaria de doĂĄ-los para uma obra de caridade, uma de Darfur, jĂĄ que esse lugar parece tocar seu coração. Eles podem ser leiloados.
CHRISTIAN: — Se Ă© isso que vocĂȘ quer fazer — (Ele curva a boca em desapontamento.)
(Ana ruboriza.)
ANA: — Vou pensar sobre isso — (ela murmura.)
CHRISTIAN: — NĂŁo pense, AnastĂĄsia. NĂŁo sobre isto — (Christian diz num tom suave e sĂ©rio.)
(Ana olha fixamente para baixo, para seus dedos entrelaçados. Christian pÔe a garrafa de champanhe na mesa e para à frente dela, pegando seu queixo e inclinando-lhe a cabeça para trås, olhando em seus olhos.)
CHRISTIAN: — Vou te comprar um monte de coisas, Anastasia. Acostume-se com isso. Posso pagar. Sou um homem muito rico. — (Ele se abaixa e a beija rapidamente.) — Por favor. — (Ele a solta.)
ANA: — Isso faz com que eu me sinta vulgar — (ela murmura ainda olhando para ele.)
CHRISTIAN: — NĂŁo deveria. VocĂȘ estĂĄ pensando demais, Anastasia. NĂŁo se julgue moralmente com base no que os outros podem pensar. NĂŁo desperdice sua energia. Isso Ă© sĂł porque vocĂȘ tem reservas quanto ao nosso acordo. É perfeitamente natural. VocĂȘ nĂŁo sabe onde estĂĄ se metendo.
(Ana franze a testa, confusa.)    
CHRISTIAN: — Ei, pare com isto — (ele comanda suavemente, acariciando o queixo dela novamente e puxando-o suavemente assim que ela morde o lĂĄbio inferior. — VocĂȘ nĂŁo tem nada de vulgar, Anastasia. NĂŁo admito que pense isso. Simplesmente lhe comprei uns livros antigos por que achei que podiam significar alguma coisa para vocĂȘ, sĂł isso. Tome algum champanhe. — (Ana sorri timidamente para ele. Christian lhe sorri de volta.) — Assim Ă© melhor.
(Christian abre o champanhe e enche as xĂ­caras pela metade.)
ANA: — É rosa — (ela murmura, surpresa.)
CHRISTIAN: — Bollinger La Grande AnnĂ©e RosĂ© 1999 - uma safra excelente — (ele diz satisfeito.)




ANA: — Em xĂ­caras. — (Ela sorri, e ele tambĂ©m.)
CHRISTIAN: — Em xĂ­caras. ParabĂ©ns pela formatura, Anastasia.
(Eles brindam com as xĂ­caras, e tomam um gole da bebida. Ana bebe, olhando atentamente para ele.)






ANA: — Obrigada — (ela murmura.) — Vamos analisar os limites brandos?
(Ele sorri e Ana ruboriza.)
CHRISTIAN: — Sempre tĂŁo ansiosa. — (Christian toma a mĂŁo dela e a leva para o sofĂĄ.) Seu padrasto Ă© um homem muito calado.
ANA: — VocĂȘ conseguiu fazer com que ele comesse na sua mĂŁo.
(Christian ri suavemente.)
CHRISTIAN: — SĂł porque eu sei pescar.
ANA: — Como soube que ele gostava de pescar?
CHRISTIAN: — VocĂȘ me disse. Quando saĂ­mos para tomar cafĂ©.
ANA: — Oh, disse? — (Ela toma outro gole do champanhe.) — Experimentou o vinho na recepção?
(Christian faz uma careta.)
CHRISTIAN: — Sim. Estava horrĂ­vel.
ANA: — Pensei em vocĂȘ quando bebi. Como vocĂȘ ficou tĂŁo entendido em vinho?
CHRISTIAN: — NĂŁo sou entendido, Anastasia, sĂł sei do que gosto. — (Ele a encara intensamente, fazendo Ana corar.) — Um pouco mais? — (Ele acena para a garrafa na mesa.)
ANA: — Por favor — (ela assente.)
(Christian se levanta para pegar o Bollinger e enche mais a xĂ­cara dela. Ana o encara desconfiada.)
CHRISTIAN: — Este lugar parece bastante vazio. VocĂȘ estĂĄ pronta para a mudança?
ANA: — Mais ou menos.
CHRISTIAN: — VocĂȘ vai trabalhar amanhĂŁ?
ANA: — Vou. É meu Ășltimo dia na Clayton’s.
CHRISTIAN: — Eu ajudaria na mudança, mas prometi buscar minha irmĂŁ amanhĂŁ no aeroporto. Mia chega de Paris sĂĄbado de manhĂŁ bem cedo. Vou voltar para Seattle amanhĂŁ, mas ouvi dizer que Elliot vai dar uma mĂŁozinha a vocĂȘs.
ANA: — Sim, Kate estĂĄ muito animada com isso.
CHRISTIAN: — Sim, Kate e Elliot, quem diria? — (Christian murmura, franzindo a testa.) — EntĂŁo, o que vai fazer com relação a trabalho em Seattle?
ANA: — Tenho duas entrevistas para estĂĄgio.
CHRISTIAN: — VocĂȘ ia me dizer isso quando? — (Christian arqueia uma sobrancelha.)
ANA: — Hum... eu estou dizendo agora. — (Ana se retorce sobre o assento.)
(Christian estreita os olhos.)
CHRISTIAN: — Onde?
Por um pouco de razĂŁo, possivelmente porque ele poderia usar sua influĂȘncia, eu nĂŁo queria dizer a ele.
ANA: — Algumas editoras.
CHRISTIAN: — É isso que vocĂȘ quer fazer? Trabalhar numa editora?
(Ana assente cautelosamente.)
CHRISTIAN: — E entĂŁo? — (Ele olha para ela pacientemente querendo mais informaçÔes.)
ANA: — E entĂŁo o que?
CHRISTIAN: — NĂŁo seja obtusa, Anastasia. Quais editoras?   
ANA: — SĂŁo pequenas — (Ana diz de forma evasiva.)
CHRISTIAN: — Por que vocĂȘ nĂŁo quer que eu saiba?
ANA: — InfluĂȘncia indevida.
(Christian franze a testa.)
ANA: — Ah, agora vocĂȘ estĂĄ sendo obtuso — (ela diz brincando.)
(Ele ri.)
CHRISTIAN: — Obtuso? Eu? Deus, vocĂȘ estĂĄ me provocando. Beba seu champanhe, vamos falar sobre esses limites. — (Christian pega uma cĂłpia do e-mail e a lista. Ana toma uma respiração instĂĄvel, entĂŁo esvazia toda sua xĂ­cara.)
(Ele olha rapidamente para ela.)


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CHRISTIAN: — Mais? — (ele pergunta se referindo ao champanhe.)
ANA: — Por favor.
(Ele sorri segurando a garrafa de champanhe no alto e para.)
CHRISTIAN: — VocĂȘ comeu alguma coisa?
ANA: — Sim. Fiz uma refeição de trĂȘs pratos com Ray. — (Ela diz exasperada e revira os olhos.)
(Inclinando-se para frente, Christian segura o queixo dela e olha fixamente em seus olhos.)
CHRISTIAN: — Da prĂłxima vez que vocĂȘ revirar os olhos para mim, eu lhe darei umas palmadas.
ANA: — Ah — (Ana suspira chocada.)
CHRISTIAN: — Ah — (ele repete o tom de voz dela.) — É assim que começa, Anastasia.
(Ana o encara sem fĂŽlego, e Christian sorri, enchendo a xĂ­cara dela com o champanhe. Ana toma um longo gole.)
ANA: — Tenho sua atenção agora, nĂŁo Ă©? — (Ana balança a cabeça assentindo.) — Me responda.
CHRISTIAN: — Sim, vocĂȘ tem a minha atenção — (Ela sorri arrependida.)
CHRISTIAN: — Bom — (Christian sorri e tira o e-mail de dentro do bolso da jaqueta.) — EntĂŁo, atos sexuais. JĂĄ fizemos quase todos.
(Ela chega mais perto dele e ambos lĂȘem a lista.)

__________

APÊNDICE 3

Limites brandos

A serem discutidos e acordados entre ambas as partes:
A Submissa concorda com:

• Masturbação
• CunilĂ­ngua
• Felação
• Deglutição de sĂȘmen
• Sexo vaginal
• Introdução de mĂŁo na vagina
• Sexo anal
• Introdução de mĂŁo no Ăąnus

__________

CHRISTIAN: — Nada de introduzir mĂŁo, vocĂȘ disse. Mais alguma objeção? — (ele pergunta suavemente.)
(Ana engole em seco.)
ANA: — Relação anal nĂŁo Ă© exatamente uma coisa que eu curta.
CHRISTIAN: — Vou concordar no caso da mĂŁo, mas realmente gostaria de comer sua bunda, Anastasia.
(Ana suspira profundamente, olhando-o em choque.)
CHRISTIAN: — Mas vamos esperar. AlĂ©m do mais, isso nĂŁo Ă© algo em que a gente possa entrar de cara — (ele sorriu para ela.) — Sua bunda vai precisar de treinamento.
ANA: — Treinamento? — (Os olhos de Ana se arregalam.)
CHRISTIAN: — Ah, sim. Vai precisar de uma preparação cuidadosa. A relação anal pode ser muito prazerosa, pode confiar em mim. Mas se tentarmos e vocĂȘ nĂŁo gostar, nĂŁo precisamos fazer de novo.
(Ele sorri da expressĂŁo chocada dela.)
ANA: — VocĂȘ jĂĄ fez isso? — (Ela pergunta.)
CHRISTIAN: — Sim.
ANA: — Com um homem?
CHRISTIAN: — NĂŁo. Eu nunca fiz sexo com um homem. NĂŁo Ă© a minha.
ANA: — Sra. Robinson?
CHRISTIAN: — Sim.
(Ana franze a testa, e Christian se adianta com as outras questÔes.)
CHRISTIAN: — E... deglutição de sĂȘmen. Bom, nisso vocĂȘ tira nota mĂĄxima.
(Ana ruboriza e o encara atentamente.)


"Espero um sorriso dela, mas ela estĂĄ estudando-me atentamente, como se me visse sob uma nova luz. Acho que ela ainda estĂĄ se recuperando sobre Mrs. Robinson e coito anal. Oh, baby, Elena tinha a minha submissĂŁo. Ela poderia fazer comigo o que quisesse. E eu gostava disso."


CHRISTIAN: — EntĂŁo. — (Ele olhou para ela, sorrindo.) — Tudo bem com engolir sĂȘmen?
(Ela move a cabeça, incapaz de olhå-lo nos olhos e toma um longo gole de champanhe novamente, esvaziando a xícara.)
CHRISTIAN: — Mais? — (Ele pergunta.)
ANA: — Mais — (Ela responde, oferecendo a xĂ­cara. Ele enche a xĂ­cara dela e volta a ler o e-mail.)
CHRISTIAN: — Brinquedos sexuais?
(Ela encolhe os ombros, olhando para a lista abaixo.)

__________

A Submissa aceita o uso de:

• Vibradores
• Plugues anais
• Consolos
• Outros brinquedos vaginais

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ANA: — Plugues anais? Ele faz o que diz na caixa? — (Ela faz uma careta em desgosto.)
CHRISTIAN: — Sim — (Ele sorri.) — Sim. E refiro-me Ă  relação sexual anal acima. Treinamento.
ANA: — Oh. O que estĂĄ em 'outro'?
CHRISTIAN: — Contas, ovos, esse tipo de coisa.
ANA: — Ovos? — (Ela pĂ”e a mĂŁo Ă  boca, alarmada.)
CHRISTIAN: — NĂŁo ovos reais — (Christian gargalha, agitando a cabeça.)
ANA: — Ainda bem que vocĂȘ acha graça em mim — (ela diz em tom magoado.)
(Ele para de rir.)
CHRISTIAN: — Peço desculpas. Me perdoe — (ele diz, tentando parecer arrependido.) — Algum problema com brinquedos?
ANA: — NĂŁo — (ela diz irritada.)
CHRISTIAN: — Anastasia, sinto muito. Acredite em mim. NĂŁo tinha intenção de rir. Nunca tive essa conversa tĂŁo detalhadamente. VocĂȘ simplesmente Ă© muito inexperiente, sĂł isso. Me desculpe — (diz de modo sincero.)
(Ela faz beicinho e toma outro gole de champanhe.)
CHRISTIAN: — Certo... servidĂŁo — (ele diz, retornando a lista.)

__________

A Submissa aceita:

• Bondagem com corda
• Bondagem com braceletes de couro
• Bondagem com fita adesiva
• Bondagem com outros
• Bondagem com algemas e grilhĂ”es
                              
__________

CHRISTIAN: — E aĂ­? — (Ele olha para ela.)
ANA: — Tudo bem — (ela sussurra e continua a ler.)
__________

A Submissa aceita ser contida:
• Com as mĂŁos amarradas
• Com os pulsos amarrados Ă  frente aos tornozelos
• Com os tornozelos amarrados
• Com os cotovelos amarrados
• Com as mĂŁos atrĂĄs das costas
• Com os joelhos amarrados
• Atada a peças fixas, mobĂ­lia etc.
• Atada a uma barra espaçadora
• Por suspensĂŁo

A Submissa aceita ser vendada?
A Submissa aceita ser amordaçada?
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CHRISTIAN: — JĂĄ falamos sobre a suspensĂŁo. E tudo bem se vocĂȘ quiser estabelecer que isso seja um limite rĂ­gido. Toma muito tempo, e sĂł terei vocĂȘ por curtos perĂ­odos, afinal. Mais alguma coisa?
ANA: — NĂŁo ria de mim, mas o que Ă© uma barra espaçadora?
CHRISTIAN: — Prometo nĂŁo rir. JĂĄ pedi desculpas duas vezes. — (Ele olhou para ela.) — NĂŁo me faça fazer isso novamente — (ele adverte, e Ana se afasta um pouco dele, com medo.) — Uma barra espaçadora Ă© uma barra com algemas para os tornozelos ou pulsos. É divertido.
ANA: — Ok. Bem, me amordaçar. Ficaria preocupada se nĂŁo conseguisse respirar.
CHRISTIAN: — Eu ficaria preocupado se vocĂȘ nĂŁo conseguisse respirar. NĂŁo quero sufocar vocĂȘ.
ANA: — E como vou usar palavras de segurança se estou amordaçada?
CHRISTIAN: — Em primeiro lugar, espero que vocĂȘ nunca tenha que usĂĄ-las. Mas se vocĂȘ estiver amordaçada, usamos gestos — (ele diz simplesmente.)
(Ana o encara hesitante.)
ANA: — Estou aflita com a mordaça.                                           
CHRISTIAN: — Ok. Vou tomar nota.
(Ela o encara por mais tempo.)
ANA: — VocĂȘ gosta de amarrar suas submissas para elas nĂŁo poderem tocar em vocĂȘ?
(Ele olha para ela de modo cauteloso.)
CHRISTIAN: — Essa Ă© uma das razĂ”es — (ele disse suavemente.)
ANA: — É por isso que vocĂȘ amarrou minhas mĂŁos?
CHRISTIAN: — Sim.
ANA: — VocĂȘ nĂŁo gosta de falar sobre isso — (ela murmura enquanto o olha atentamente.)
CHRISTIAN: — NĂŁo, nĂŁo gosto — (ele diz de modo rĂĄpido, desviando do assunto.) — Gostaria de outra bebida? A bebida estĂĄ deixando vocĂȘ corajosa, e preciso saber como se sente em relação Ă  dor.
(Ele enche mais uma vez a xĂ­cara dela, e Ana toma um gole, de olhos arregalados e ansiosos.)
CHRISTIAN: — EntĂŁo, como vocĂȘ se comporta normalmente quando sente dor? — (Christian olhou esperançosamente para ela. Ana suspira e morde o lĂĄbio inferior.) — VocĂȘ estĂĄ mordendo o lĂĄbio — (ele disse sombriamente.)
(Ana para imediatamente, e olha fixamente para as mĂŁos, ruborizando.)
CHRISTIAN: — VocĂȘ recebia castigos fĂ­sicos quando criança?
ANA: — NĂŁo.
CHRISTIAN: — EntĂŁo nĂŁo tem nenhum parĂąmetro de referĂȘncia?
ANA: — NĂŁo.
CHRISTIAN: — Isso nĂŁo Ă© tĂŁo ruim quanto vocĂȘ pensa. Sua imaginação Ă© sua pior inimiga nesse caso — (ele sussurra.)
ANA: — VocĂȘ tem que fazer isto?
CHRISTIAN: — Sim.
ANA: — Por quĂȘ?
CHRISTIAN: — Faz parte, Anastasia. É o que eu faço. Posso ver que vocĂȘ estĂĄ nervosa. Vamos analisar os mĂ©todos.


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(Ele mostra a lista e ambos retomam a leitura.)
__________

Surras
• Chicotadas
• Mordidas
• Grampos genitais
• Cera quente
• Surras de Vara
• Grampos de mamilo
• Gelo
• Outros tipos/mĂ©todos de dor

__________

CHRISTIAN: — Bem, vocĂȘ recusou os grampos genitais. Tudo bem. O que machuca mais Ă© a surra de vara.
(Ana empalidece.)          
CHRISTIAN: — NĂłs iremos chegar nessa parte.
ANA: — Ou nĂŁo fazer — (eu sussurra, nervosa.)
CHRISTIAN: — Isso faz parte do acordo, baby, mas podemos nos preparar para tudo isso. Anastasia, nĂŁo vou forçå-la.
ANA: — Esse negĂłcio de castigo Ă© o que mais me preocupa — (sua voz sai muito baixa.)
CHRISTIAN: — Bom, ainda bem que vocĂȘ me disse. Vamos deixar a surra de vara fora da lista, por ora. E conforme vocĂȘ for ficando mais Ă  vontade, aumentamos a intensidade. Vamos devagar.
(Ana fica incerta, e Christian inclina-se para frente para beijĂĄ-la.)
CHRISTIAN: — Pronto, nĂŁo foi muito ruim, foi?
(Ela encolhe os ombros, ainda duvidosa.)
CHRISTIAN: — Olha, quero falar sobre mais uma coisa, depois vou levĂĄ-la para a cama.
ANA: — Cama? — (ela exclama, ruborizando.)
CHRISTIAN: — Vamos lĂĄ, Anastasia, depois dessa conversa toda, quero foder vocĂȘ atĂ© a semana que vem. Isso deve ter algum efeito em vocĂȘ, tambĂ©m.
(Ana se contorce ao lado dele e toma uma respiração rouca, suas coxas pressionando juntas.)
CHRISTIAN: — Viu? AlĂ©m do mais, tem algo que quero experimentar.
ANA: — Algo doloroso?
CHRISTIAN: — NĂŁo. Pare de ver dor em tudo. É principalmente prazer. JĂĄ machuquei vocĂȘ?
ANA: — NĂŁo.
CHRISTIAN: — Pois entĂŁo. Olha, hĂĄ pouco vocĂȘ estava falando sobre querer mais — (ele se detĂ©m de repente, e pega a mĂŁo dela.)
CHRISTIAN: — Fora do perĂ­odo em que vocĂȘ for minha submissa, quem sabe a gente pode experimentar. NĂŁo sei se vai dar certo. NĂŁo sei se consigo separar as coisas. Talvez nĂŁo funcione. Mas estou disposto a tentar. Quem sabe uma noite por semana. NĂŁo sei.
(Ana fica boquiaberta, enquanto o encara em descrença.)
CHRISTIAN: — Eu tenho uma condição. — (Ele olha cautelosamente para a expressĂŁo atordoada de Ana.)
ANA: — Qual? — (ela suspira.)
CHRISTIAN: — Que vocĂȘ aceite meu presente de formatura.
ANA: — Ah — (ela se limita a falar, olhando para ele.)
CHRISTIAN: — Vamos — (ele murmura e toma a mĂŁo dela, se levantando junto. Christian tira a jaqueta de couro e a envolve nos ombros de Ana, indo com ela para a porta de entrada. Indo para fora, estĂĄ um Audi vermelho de duas portas, compacto.)
CHRISTIAN: — É para vocĂȘ. ParabĂ©ns — (ele murmura, puxando-a em seus braços e beijando o cabelo castanho.)
 (Ana olha perplexa para o carro Ă  sua frente, enquanto Christian a solta e toma sua mĂŁo. Eles descem juntos os degraus, para mais perto do carro. Ana nĂŁo olha para Christian.)




CHRISTIAN: — Anastasia, aquele seu fusca Ă© velho e, francamente, perigoso. Nunca me perdoaria se acontecesse alguma coisa com vocĂȘ quando Ă© muito fĂĄcil fazer o que Ă© certo... — (Christian para de falar, olhando atentamente para Ana, que ainda olha boquiaberta para o carro.) — Mencionei o presente para seu padrasto. Ele deu todo o apoio — (ele murmura.)
(Girando, Ana olha para Christian, e sua boca se abre com horror.)
ANA: — VocĂȘ mencionou isso para o Ray? Como pĂŽde? — (ela diz irritada.)
CHRISTIAN: — É um presente, Anastasia. VocĂȘ nĂŁo pode simplesmente dizer obrigado?
ANA: — Mas vocĂȘ sabe que Ă© demais.
CHRISTIAN: — NĂŁo, para mim, nĂŁo Ă©, nĂŁo para minha paz de espĂ­rito.
(Ana faz uma carranca para ele, em uma falta do que dizer. Respirando fundo e suavizando sua expressĂŁo, ela olha para o carro, se sentindo culpada com seu mau humor.)
ANA: — Fico feliz em aceitar este emprĂ©stimo, como o do laptop.
(Christian balança a cabeça em exasperação, e suspira fortemente.)
CHRISTIAN: — Tudo bem. Um emprĂ©stimo. Por tempo indeterminado — (ele diz entre dentes.)
ANA: — NĂŁo, nĂŁo por tempo indeterminado, mas por enquanto. Obrigada — (ela diz baixinho, e inclinando-se para cima, o beija na bochecha.) — Obrigada pelo carro, senhor.
(Ele a agarra de repente, puxando-a contra ele, uma mĂŁo segurando as costas dela e a outra agarrando os cabelos castanhos.)
CHRISTIAN: — VocĂȘ Ă© uma mulher desafiadora, Ana Steele.
(Ele a beija apaixonadamente, forçando os låbios de Ana a se separarem. Ana se achega mais a ele e o beija de volta com igual ardor. Christian quebra o beijo, o rosto ainda colado ao dela.)
CHRISTIAN: — Estou usando todo meu autocontrole para nĂŁo trepar com vocĂȘ no capĂŽ desse carro agora, sĂł para vocĂȘ saber que Ă© minha, e que, se eu quiser comprar a porra de um carro para vocĂȘ, compro. Agora vamos lĂĄ para dentro, quero deixĂĄ-la nua — (ele rosna e volta a beijĂĄ-la possessivamente.)
(Tomando-lhe a mĂŁo, Christian a guia para dentro do apartamento, batendo a porta atrĂĄs deles e indo direto para o quarto de Ana. Ele a solta e acende a luz de cabeceira, olhando fixamente para ela, ainda irritado.)
ANA: — Por favor, nĂŁo fique zangado comigo — (ela sussurra, enquanto Christian ainda a olha de forma irritada, estreitando os olhos.) — Peço desculpas pelo carro e pelos livros. — (Ela para e lambe os lĂĄbios.) — VocĂȘ me assusta quando estĂĄ irritado.




(Ele fecha os olhos e agita a cabeça, quando abre os olhos, sua expressão se suaviza. Christian respira fundo e olha para Ana, que o encara um pouco temerosa.)
CHRISTIAN: — Vire-se — (ele ordena com a voz macia.) — Quero tirar vocĂȘ desse vestido. — (Ela obedece imediatamente.)
(Christian remove sua jaqueta dos ombros de Ana e a descarta no chão, em seguida, levanta o cabelo dela do pescoço para que ele fique no lado direito, enrolando sobre o meu peito. Ele coloca seu dedo indicador na nuca de Ana, e lentamente arrasta o dedo para baixo da espinha com a unha roçando as costas dela.)
CHRISTIAN: — Gosto desse vestido. Gosto de ver a sua pele imaculada — (ele murmura.)
(Enganchando o dedo na parte traseira do vestido, ele a puxa para perto, fazendo-a ir contra ele. Ana ruboriza, e Christian enterra o rosto no cabelo dela e inala profundamente.)
CHRISTIAN: — VocĂȘ cheira tĂŁo bem, AnastĂĄsia. TĂŁo doce.
(Christian desliza o nariz pela pele dela, passando pela orelha e descendo pelo pescoço, deslizando devagar, e beijando o ombro dela. A respiração de Ana fica mais apressada, cheia de expectativa. Lentamente, ele puxa o zíper do seu vestido, enquanto beija, lambe e chupa por todo o caminho. Ana treme e se retorce sob o toque dele.)
CHRISTIAN: — VocĂȘ. Vai ter. Que aprender. A ficar parada — (ele sussurra entre beijos ao redor da nuca dela entre cada palavra, e abre o fecho da frente Ășnica do vestido, fazendo-o cair aos pĂ©s de Ana, que veste apenas uma calcinha.)
CHRISTIAN: — Sem sutiĂŁ, Srta. Steele. Gosto disso.       
(Indo para frente, ele envolve os seios com as duas mĂŁos em concha.)
CHRISTIAN: — Levante os braços e coloque-os em torno de minha cabeça — (ele ordena, os lĂĄbios colados ao pescoço feminino.)
(Imediatamente, Ana obedece, contornando o pescoço dele com os braços, e empurra seus seios contra as mãos dele. Os dedos dela correm pelo cabelo dele e o puxa suavemente. Inclinando a cabeça para o lado, ela lhe då acesso para beijå-la, e Christian assim o faz.)
CHRISTIAN: — Hum... — (ele murmura em apreço, seus dedos brincando e puxando os mamilos. Ana geme, arqueando as costas, empurrando os seios ainda mais nas mĂŁos dele.) — Faço vocĂȘ gozar assim?
(Ana geme e seu corpo inclina-se um pouco mais.)
CHRISTIAN: — VocĂȘ gosta disso, nĂŁo Ă©, Srta. Steele?
ANA: — Hum…
CHRISTIAN: — Diga. — (Ele continua a lenta tortura sensual, puxando suavemente.)
ANA: — Sim — (ela suspira.)
CHRISTIAN: — Sim, o que?
ANA: — Sim… senhor.
CHRISTIAN: — Boa menina.
(Ele belisca os mamilos dela, enquanto o corpo de Ana se retorce. Ela ofega desejosa, e geme, puxando o cabelo cobre.)
CHRISTIAN: — Acho que vocĂȘ ainda nĂŁo estĂĄ pronta para gozar — (ele sussurra, acalmando as suas mĂŁos, e suavemente morde o lĂłbulo da orelha dela, e puxa.) — AlĂ©m disso, vocĂȘ me desagradou. Talvez nĂŁo permita que vocĂȘ goze.
(Christian retorna a atenção de seus dedos para os mamilos dela, puxando, torcendo, amassando. Ela geme e esfrega sua bunda contra a ereção dele, movendo-se de um lado para o outro. Ele sorri contra o pescoço dela, enquanto movimenta as mãos até os quadris. Ele engancha os dedos na calcinha branca de algodão por trås, esticando. Ele rasga a calcinha e a joga na frente de Ana, para que ela possa ver. Ela engasga, chocada. Suas mãos se movem, descendo para o sexo dela, e por detrås, ele lentamente insere o seu dedo.)
CHRISTIAN: — Ah, sim. Minha doce menina, vocĂȘ estĂĄ pronta — (ele respira, enquanto a gira totalmente, de modo que ela fica de frente para ele. Christian pĂ”e o dedo na boca.) — VocĂȘ tem um gosto tĂŁo bom, Srta. Steele. — (Ele suspira, e Ana o encara com desejo.) — Tire minha roupa — (ele suavemente comanda, olhando fixamente para ela, com olhos semicerrados.)
(Ela inclina a cabeça, processando o comando, mas hesita.)
CHRISTIAN: — VocĂȘ pode fazer isto — (ele incentiva.)
(Ana pisca, confusa, e levanta as mãos para tirar a camiseta dele, mas Christian agarra as mãos dela com rapidez, e agita sua cabeça, sorrindo astutamente.)
CHRISTIAN: — Oh nĂŁo. A camiseta nĂŁo. VocĂȘ pode precisar me tocar para o que eu planejei.
(Ele libera uma de suas mãos, e pega outra, pressionando-a contra sua ereção.)
CHRISTIAN: — Este Ă© o efeito que tem sobre mim, Srta. Steele.
(Ana ofega e aperta os dedos ao redor do pĂȘnis dele, olhando-o com apreciação. Christian assobia entre os dentes e sorri.)
CHRISTIAN: — Quero estar dentro de vocĂȘ. Tire minha calça. VocĂȘ estĂĄ no comando.
(Ela o encara de boca aberta.)
CHRISTIAN: — O que vocĂȘ vai fazer comigo? — (Ele provoca, a voz rouca de desejo.)
(O rosto de Ana se transforma brilhante, com prazer, e antes que Christian possa reagir, ela o empurra na cama. Ele ri enquanto cai, e ela olha vitoriosa para ele. Ela se abaixa para arrancar os sapatos dele, depressa, de modo desajeitado, e suas meias. Christian estå olhando fixamente para ela, seus olhos brilhando de diversão e desejo. Ana rasteja para cima da cama e se senta montada em Christian para retirar a calça jeans dele, correndo os dedos debaixo do cós da calça. Ele fecha os olhos e empurra seus quadris nas mãos ousadas dela.)


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ANA: — VocĂȘ vai ter que aprender a ficar quieto — (ela lhe repreende e puxa os pelos pubianos dele.)
(Ele puxa a respiração e sorri para ela.)
CHRISTIAN: — Sim, Srta. Steele — (Christian sussurra entre os dentes, os olhos queimando de desejo.) — No meu bolso, camisinha.
(Ana procura num dos bolsos da frente, lentamente, olhando o rosto dele, roçando a ereção dele. Christian abre a boca, respirando com dificuldade, e Ana pega dois pacotes de camisinhas e os joga na cama, ao lado dele. Com dedos trĂȘmulos e ansiosos, ela alcança os botĂ”es do cĂłs da calça e os abre, apalpando um pouco, louca de excitação.)
CHRISTIAN: — TĂŁo ĂĄvida, Srta. Steele — (ele murmura, provocando-a.)
(Ela arrasta o zíper para baixo, e tenta puxar o cós da calça, mas não consegue e o olha em frustração, mordendo o låbio.)
CHRISTIAN: — NĂŁo posso ficar parado se vocĂȘ morder esse lĂĄbio — (ele adverte, entĂŁo, arqueia seu quadril para cima, fora da cama, ajudando-a a tirar a calça e a cueca ao mesmo tempo.)
(Livrando-se da calça e da cueca, Christian as chuta para o chĂŁo. Ana se senta na cama, em frente a ele, olhando para seu pĂȘnis e lambendo os lĂĄbios, excitada.)
CHRISTIAN: — Agora, o que vocĂȘ vai fazer? — (Ele sussurra, com humor.)
(Ela olhos para ele, chegando perto, e seus dedos agarram com força o pĂȘnis ereto, movendo a mĂŁo de cima para baixo, o polegar acariciando a ponta. Num movimento rĂĄpido, ela se inclina para baixo e o pĂ”e na boca. Christian assobia entre os dentes. Ana o chupa fortemente, deixando-o louco de excitação.)
CHRISTIAN: — Nossa, Ana, calma — (ele geme.)



"Eu me sinto tĂŁo poderosa, Ă© um sentimento tĂŁo arrojado, provocando e provando-o com minha boca e lĂ­ngua. Ele estĂĄ tenso embaixo de mim, enquanto eu deslizo a minha boca nele, empurrando para a parte de trĂĄs de minha garganta, meus lĂĄbios apertando… de novo e novamente."


(VG)
"Porra. Seu entusiasmo Ă© desarmante. Sua lĂ­ngua corre para cima e para baixo, estou dentro e fora de sua boca para o fundo da garganta, os lĂĄbios apertados em torno de mim. É uma visĂŁo erĂłtica esmagadora. Eu poderia gozar apenas observando-a."
__________


CHRISTIAN: — Pare, Ana, pare. NĂŁo quero gozar.
 (Ana para e se senta em cima, piscando para ele, a boca Ășmida, e arquejando como ele.)
CHRISTIAN: — Sua inocĂȘncia e entusiasmo sĂŁo muito irresistĂ­veis. — (ele ofega.) — VocĂȘ por cima... Ă© isso que a gente precisa fazer. Aqui, coloque isso. — (Ele dĂĄ a ela um pacote de preservativo.)
(Ana examina o pacote, consternada, então o rasga com os dentes. Ela remove o preservativo e olha para ele, em busca de orientação.)
CHRISTIAN: — Segure a ponta e depois desenrole. VocĂȘ nĂŁo quer deixar ar nenhum na ponta desse troço — (ele fala meio que sem ar, e muito lentamente, bem concentrada, ela faz como ordenado.)
CHRISTIAN: — Cristo, vocĂȘ estĂĄ me matando assim — (ele exclama com os dentes cerrados.)
(Terminando de desenrolar a camisinha na ereção dele, Ana se senta para trås, admirando seu trabalho.)
CHRISTIAN: — Agora. Quero ser enterrado dentro de vocĂȘ — (ele murmura, sentando de repente, ambos ficando cara a cara. Ana olha assustada para ele.) — Assim — (ele murmura e rodeia um braço ao redor dos quadris dela, erguendo-os ligeiramente, com a outra ele posiciona o pĂȘnis embaixo dela, e muito lentamente, escorrega para dentro do sexo de Ana.)
(Christian a aperta ainda mais ao seu corpo, e a olha com admiração, quando Ana fecha os olhos de prazer e arqueia o corpo, jogando a cabeça para trås.)
CHRISTIAN: — EstĂĄ certo, baby, me sinta inteiro — (ele rosna e brevemente fecha seus olhos.)
(Christian se mexe devagar dentro dela, segurando-a por um breve momento, deixando-a se acostumar com a sensação. Eles olham fixamente nos olhos um do outro, o desejo e a excitação crescendo.)




CHRISTIAN: — Vai mais fundo dessa maneira — (ele murmura e flexiona os quadris e girando. Ana se arqueia, gemendo.)
CHRISTIAN: — Mais uma vez — (ela sussurra, e ele sorri.)
(Ele repete o movimento, e Ana geme ainda mais alto, jogando a cabeça para trås, e muito lentamente, ele afunda de volta para a cama.)
CHRISTIAN: — Mexa, Anastasia, mexa para cima e para baixo, o quanto quiser. Pegue minhas mĂŁos — (ele respira, sua voz rouca, baixa e sensual.)

(Ele estende as mĂŁos para ela, e Ana as aperta com as suas. Suavemente ela se mexe para cima, em seguida, afunda de volta para baixo. Os olhos de Christian estĂŁo queimando com excitação e desejo selvagem. Ambos ficam com as respiraçÔes entrecortadas, e ele ergue seu quadril Ă  medida que ela desce, levanta os quadris para encontrĂĄ-la quando ela vem para baixo, saltando-a de volta para cima. O ritmo aumenta, e Christian mete cada vez mais rĂĄpido dentro de Ana, e ela absorve cada estocada com prazer. Eles se encaram, e Christian a olha com desejo e admiração. Eles continuam a se mover, e Ana grita ao sentir o orgasmo vir. Christian a agarra pelos quadris, fechando os olhos, a mandĂ­bula apertada, e goza em silĂȘncio. Ela desaba sobre o peito dele, muito ofegante e desorientada apĂłs o orgasmo.)

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