(Christian continua olhando atentamente para Ana e chega um pouco mais perto para se dirigir a ela.)
— Anastásia, você deveria me evitar. Eu não sou homem para você...
(Ana franze a testa e balança a cabeça diante da rejeição dele.)
— Respire, Anastásia, respire. Vou levantá-la e soltá-la. — (Christian diz com calma e se afasta suavemente.)
— Entendi. — (Ana respira.) — Obrigada — (ela murmura, ainda se sentindo humilhada.)
— Pelo que? — (Ele franze a testa. As mãos de Christian ainda estão apoiadas nos ombros de Ana.)
— Por me salvar. — (Ela sussurra.)
— Aquele idiota estava na contramão. Ainda bem que eu estava aqui. Nem quero pensar no que poderia ter acontecido com você. Você quer ir ao hotel e se sentar um pouco? — (Christian a solta.) (Ana rapidamente atravessa a rua, Christian a segue. Ana se vira para ele.)
— Obrigada pelo chá e por posar para as fotos. — (Ela murmura.)
— Anastásia… eu… — (Christian fala com angústia, passando a mão pelo cabelo. Ana olha atentamente para ele.)
— O quê, Christian? — (Ela pergunta com irritação na voz.)
— Boa sorte em seus exames, — (Elemurmura.)
(Ana franze a testa.)
— Obrigada. — (Ela diz em tom sarcástico.) — Até logo, Sr. Grey.
(Ana se despede e anda rapidamente até a garagem subterrânea do hotel, enquanto Christian a observa sair, calafo. Chegando lá, ela se apóia em uma das colunas e afunda até o chão, se encolhendo e chorando com a cabeça apoiada nos joelhos.)
— Anastásia, você deveria me evitar. Eu não sou homem para você...
(Ana franze a testa e balança a cabeça diante da rejeição dele.)
— Respire, Anastásia, respire. Vou levantá-la e soltá-la. — (Christian diz com calma e se afasta suavemente.)
— Entendi. — (Ana respira.) — Obrigada — (ela murmura, ainda se sentindo humilhada.)
— Pelo que? — (Ele franze a testa. As mãos de Christian ainda estão apoiadas nos ombros de Ana.)
— Por me salvar. — (Ela sussurra.)
— Aquele idiota estava na contramão. Ainda bem que eu estava aqui. Nem quero pensar no que poderia ter acontecido com você. Você quer ir ao hotel e se sentar um pouco? — (Christian a solta.) (Ana rapidamente atravessa a rua, Christian a segue. Ana se vira para ele.)
— Obrigada pelo chá e por posar para as fotos. — (Ela murmura.)
— Anastásia… eu… — (Christian fala com angústia, passando a mão pelo cabelo. Ana olha atentamente para ele.)
— O quê, Christian? — (Ela pergunta com irritação na voz.)
— Boa sorte em seus exames, — (Elemurmura.)
(Ana franze a testa.)
— Obrigada. — (Ela diz em tom sarcástico.) — Até logo, Sr. Grey.
(Ana se despede e anda rapidamente até a garagem subterrânea do hotel, enquanto Christian a observa sair, calafo. Chegando lá, ela se apóia em uma das colunas e afunda até o chão, se encolhendo e chorando com a cabeça apoiada nos joelhos.)
* * *
No apartamento
(Kate está sentada na mesa de jantar, com o notebook, quando Ana chega. Seu sorriso de boas vindas some quando ela vê o rosto abatido de Ana.)
— Ana, o que aconteceu?
(Ana balança a cabeça negativamente, querendo desviar do assunto.)
— Você andou chorando. O que aquele filho da mãe fez com você? — (Kate fala por entre os dentes.)
— Nada, Kate. — (Ana responde desanimada.)
— Então por que andou chorando? Você nunca chora. — (A voz de Kate suaviza, e seus olhos estão preocupados. Ela coloca os braços ao redor de Ana e a abraça.)
— Quase fui atropelada por um ciclista.
— Nossa, Ana! Você está bem? Ficou machucada? — (Kate a segura na distância dos braços estendidos e faz uma verificação visual nela.)
— Não, Christian me salvou. — (Ana murmura.) — Mas fiquei muito abalada.
— Imagino. Como foi o encontro? Sei que você odeia café.
— Tomei chá. Foi ótimo, nada para contar, de fato. Não sei por que ele me convidou.
(Kate abaixa os braços.)
— Ele gosta de você, Ana.
— Não gosta mais. Não vou mais encontrá-lo de novo.
— Como assim? — (Kate pergunta intrigada.)
(Ana vai para a cozinha.)
— Ah, Kate, isso é evidente.
— Não concordo. — (Katr diz.) — Tudo bem, ele tem mais dinheiro que você, mas ele tem mais dinheiro que a maioria das pessoas!
— Kate, ele é... — (Ana dá de ombros.)
— Ana! Pelo amor de Deus! Quantas vezes preciso repetir? Você é muito inocente — (Kate interrompe.)
(Ana revira os olhos.)
— Kate, por favor. Preciso estudar. — (Ana diz, cortando a conversa.)
(Kate franze a testa.)
— Quer ver o artigo? Está pronto. José fez fotos ótimas.
(Ana assente.)
— Claro.
(Durante o tempo em que finje ler o artigo, Ana olha para as fotos de Grey, absorvendo a beleza dele.)
— Muito bom, Kate. — (Ana diz.) — Vou estudar.
(Ana pega suas anotações de aula e começa a ler.)
— Ana, o que aconteceu?
(Ana balança a cabeça negativamente, querendo desviar do assunto.)
— Você andou chorando. O que aquele filho da mãe fez com você? — (Kate fala por entre os dentes.)
— Nada, Kate. — (Ana responde desanimada.)
— Então por que andou chorando? Você nunca chora. — (A voz de Kate suaviza, e seus olhos estão preocupados. Ela coloca os braços ao redor de Ana e a abraça.)
— Quase fui atropelada por um ciclista.
— Nossa, Ana! Você está bem? Ficou machucada? — (Kate a segura na distância dos braços estendidos e faz uma verificação visual nela.)
— Não, Christian me salvou. — (Ana murmura.) — Mas fiquei muito abalada.
— Imagino. Como foi o encontro? Sei que você odeia café.
— Tomei chá. Foi ótimo, nada para contar, de fato. Não sei por que ele me convidou.
(Kate abaixa os braços.)
— Ele gosta de você, Ana.
— Não gosta mais. Não vou mais encontrá-lo de novo.
— Como assim? — (Kate pergunta intrigada.)
(Ana vai para a cozinha.)
— Ah, Kate, isso é evidente.
— Não concordo. — (Katr diz.) — Tudo bem, ele tem mais dinheiro que você, mas ele tem mais dinheiro que a maioria das pessoas!
— Kate, ele é... — (Ana dá de ombros.)
— Ana! Pelo amor de Deus! Quantas vezes preciso repetir? Você é muito inocente — (Kate interrompe.)
(Ana revira os olhos.)
— Kate, por favor. Preciso estudar. — (Ana diz, cortando a conversa.)
(Kate franze a testa.)
— Quer ver o artigo? Está pronto. José fez fotos ótimas.
(Ana assente.)
— Claro.
(Durante o tempo em que finje ler o artigo, Ana olha para as fotos de Grey, absorvendo a beleza dele.)
— Muito bom, Kate. — (Ana diz.) — Vou estudar.
(Ana pega suas anotações de aula e começa a ler.)
* * *
(Deitada em sua cama, Ana olha para o teto do quarto, pensando no episódio do encontro com Grey. Ela vira de lado e adormece.)
* * *
Pós pesadelo
— Não!
(Christian grita, acordando de um pesadelo. Ele está sem camisa e seu corpo está ensopado de suor. Ele se senta e coloca a mão na cabeça, enquanto tenta acalmar seu ritmo cardíaco e a respiração irregular. Christian olha para o relógio em cima do criado-mudo e vê que são três horas da manhã. Pulando fora da cama, ele vagueia pelo corredor e entra na cozinha. Lá, enche um copo com água e bebe, pensando em Anastasia. Deixando o copo na pia para a governanta lavar, Christian caminha de volta para a cama.)
(Christian grita, acordando de um pesadelo. Ele está sem camisa e seu corpo está ensopado de suor. Ele se senta e coloca a mão na cabeça, enquanto tenta acalmar seu ritmo cardíaco e a respiração irregular. Christian olha para o relógio em cima do criado-mudo e vê que são três horas da manhã. Pulando fora da cama, ele vagueia pelo corredor e entra na cozinha. Lá, enche um copo com água e bebe, pensando em Anastasia. Deixando o copo na pia para a governanta lavar, Christian caminha de volta para a cama.)
* * *
(O rádio relógio toca às cinco e quarenta e cinco da manhã quando Christian está olhando para o teto. Na estação de rádio, Christian ouve que estão vendendo um manuscrito raro: um romance inacabado de Jane Austen chamado The Watsons que está sendo leiloado em Londres. Momentos mais tarde, Christian está em sua biblioteca com uma caixa com três volumes de 'Tess of the d'Urbervilles' colocados à sua frente, em cima da mesa de bilhar. Christian examina os livros e volt para o seu closet para trocar a roupa de corrida.)
* * *
(Christian examina o primeiro livro na parte de traz do carro, enquanto Taylor o leva para a empresa.)
— Senhor Grey — (Taylor interrompe.) — Chegamos, senhor.
(Taylor sai do carro e abre a porta para Christian.)
— Estarei aqui fora às duas horas para levá-lo para o seu jogo de golfe.
(Christian concorda com a cabeça e segue em direção à Grey House, os livros debaixo de seu braço. A jovem recepcionista o cumprimenta com um aceno de paquera. Ele a ignora e caminha até o elevador que o levadireto para o vigésimo andar.)
— Bom dia, Sr. Grey. (Barry da segurança o cumprimenta enquanto ele aperta o botão para
chamar o elevador.)
— Como está o seu filho, Barry?
— Melhor, senhor.
— Fico feliz em ouvir isso.
(Christian sai do elevador da empresa e anda rapidamente pelo vigésimo andar até sua sala. Andrea está à disposição para cumprimentá-lo.)
— Bom dia, Sr. Grey. Ros quer falar com você para discutir o projeto Darfur. Barney gostaria de alguns minutos.
(Christian levanta a mão para silenciá-la.)
— Esqueça-os por agora. Ponha Welch na linha e descubra quando Flynn voltará de férias.
— Sim senhor.
— E preciso de um expresso duplo. Peça Olivia para fazer isso por mim.
(Christian olha em volta e vê que Olivia não está lá.)
— Você gostaria de leite, senhor? (Andrea pergunta.)
— Hoje não.
— Muito bem, Sr. Grey.
(Christian entra em sua sala, e três minutos depois, Andrea tem Welch na linha.)
— Welch? — (Christian atende o telefone.)
— Senhor Grey.
— A pesquisa que você fez para mim na semana passada. Anastasia Steele. Estuda na WSU.
— Sim, senhor. Eu lembro.
— Gostaria que você descobrisse quando será seu último exame final e deixe-me saber como uma questão de prioridade.
— Muito bem, senhor. Algo mais?
— Não, isso é tudo.
(Christian desliga o telefone e olha vagamente para os livros em sua mesa.)
— Senhor Grey — (Taylor interrompe.) — Chegamos, senhor.
(Taylor sai do carro e abre a porta para Christian.)
— Estarei aqui fora às duas horas para levá-lo para o seu jogo de golfe.
(Christian concorda com a cabeça e segue em direção à Grey House, os livros debaixo de seu braço. A jovem recepcionista o cumprimenta com um aceno de paquera. Ele a ignora e caminha até o elevador que o levadireto para o vigésimo andar.)
— Bom dia, Sr. Grey. (Barry da segurança o cumprimenta enquanto ele aperta o botão para
chamar o elevador.)
— Como está o seu filho, Barry?
— Melhor, senhor.
— Fico feliz em ouvir isso.
(Christian sai do elevador da empresa e anda rapidamente pelo vigésimo andar até sua sala. Andrea está à disposição para cumprimentá-lo.)
— Bom dia, Sr. Grey. Ros quer falar com você para discutir o projeto Darfur. Barney gostaria de alguns minutos.
(Christian levanta a mão para silenciá-la.)
— Esqueça-os por agora. Ponha Welch na linha e descubra quando Flynn voltará de férias.
— Sim senhor.
— E preciso de um expresso duplo. Peça Olivia para fazer isso por mim.
(Christian olha em volta e vê que Olivia não está lá.)
— Você gostaria de leite, senhor? (Andrea pergunta.)
— Hoje não.
— Muito bem, Sr. Grey.
(Christian entra em sua sala, e três minutos depois, Andrea tem Welch na linha.)
— Welch? — (Christian atende o telefone.)
— Senhor Grey.
— A pesquisa que você fez para mim na semana passada. Anastasia Steele. Estuda na WSU.
— Sim, senhor. Eu lembro.
— Gostaria que você descobrisse quando será seu último exame final e deixe-me saber como uma questão de prioridade.
— Muito bem, senhor. Algo mais?
— Não, isso é tudo.
(Christian desliga o telefone e olha vagamente para os livros em sua mesa.)
* * *
— Estamos recebendo autorização das autoridades sudanesas para colocar os embarques em Port Sudan. Mas os nossos contatos em terra estão hesitantes sobre a viagem de carro para Darfur. Eles estão fazendo uma avaliação dos riscos para ver o quanto isso é viável. (Ros, a agente de Christian, fala com ele, sentada em uma das cadeiras de clientes.)
— Nós poderíamos enviar por para quedas. (Ele diz.)
— Christian, os custos disso.
— Eu sei. Vejamos o que nossos amigos da ONG nos dizem.
— Tudo bem. (Ros diz e suspira.) — Eu também estou esperando o OK do Departamento de Estado. (Christian revira os olhos.)
— Se for preciso molhar algumas mãos – ou pedir para o senador Blandino intervir avise-me.
— Então, o próximo tópico é o local onde será a nova fábrica. Você sabe que as isenções fiscais em Detroit são enormes. Enviei-lhe um resumo.
— Sei. Mas Deus, tem que ser Detroit?
— Não sei o que você tem contra o lugar. Ele atende aos nossos critérios.
(Christian bufa.)
— Ok, peça a Bill checar as potenciais instalações industriais abandonadas. E vamos fazer mais uma pesquisa no site para ver se qualquer outro município poderia oferecer condições mais favoráveis.
— Bill já enviou Ruth lá para se encontrar com a Autoridade de Redesenvolvimento de Terrenos Abandonados de Detroit, que não poderia ser mais cortês, mas vou pedir a Bill para fazer uma verificação final.
(O telefone de Christian vibra.)
— Sim. (Christian rosna ao telefone ao ser interrompido.)
— Eu tenho Welch para você. — (Andrea diz.)
(Christian olha rapidamente para o relógio, que mostra onze e meia da manhã.)
— Coloque-o na linha. — (Christian sinaliza para Ros para ficar.)
— Senhor Grey?
— Welch. Quais são as notícias?
— O último exame da senhorita Steele é amanhã, 20 de maio.
— Ótimo. Isso é tudo que eu preciso saber. — (Ele desliga.) — Ros, tenha paciência comigo um momento. — (Christian pega o telefone. Andrea responde imediatamente.) — Andrea, eu preciso de um cartão em branco para escrever uma mensagem na próxima hora. — (Ele diz e desliga.) — Certo, Ros, onde estávamos?
— Nós poderíamos enviar por para quedas. (Ele diz.)
— Christian, os custos disso.
— Eu sei. Vejamos o que nossos amigos da ONG nos dizem.
— Tudo bem. (Ros diz e suspira.) — Eu também estou esperando o OK do Departamento de Estado. (Christian revira os olhos.)
— Se for preciso molhar algumas mãos – ou pedir para o senador Blandino intervir avise-me.
— Então, o próximo tópico é o local onde será a nova fábrica. Você sabe que as isenções fiscais em Detroit são enormes. Enviei-lhe um resumo.
— Sei. Mas Deus, tem que ser Detroit?
— Não sei o que você tem contra o lugar. Ele atende aos nossos critérios.
(Christian bufa.)
— Ok, peça a Bill checar as potenciais instalações industriais abandonadas. E vamos fazer mais uma pesquisa no site para ver se qualquer outro município poderia oferecer condições mais favoráveis.
— Bill já enviou Ruth lá para se encontrar com a Autoridade de Redesenvolvimento de Terrenos Abandonados de Detroit, que não poderia ser mais cortês, mas vou pedir a Bill para fazer uma verificação final.
(O telefone de Christian vibra.)
— Sim. (Christian rosna ao telefone ao ser interrompido.)
— Eu tenho Welch para você. — (Andrea diz.)
(Christian olha rapidamente para o relógio, que mostra onze e meia da manhã.)
— Coloque-o na linha. — (Christian sinaliza para Ros para ficar.)
— Senhor Grey?
— Welch. Quais são as notícias?
— O último exame da senhorita Steele é amanhã, 20 de maio.
— Ótimo. Isso é tudo que eu preciso saber. — (Ele desliga.) — Ros, tenha paciência comigo um momento. — (Christian pega o telefone. Andrea responde imediatamente.) — Andrea, eu preciso de um cartão em branco para escrever uma mensagem na próxima hora. — (Ele diz e desliga.) — Certo, Ros, onde estávamos?
* * *
(Às 12:30h Olivia entra no escritório de Christian com o almoço por cima de uma bandeja. Ela põe na mesa salada de atum, e mais três envelopes de diferentes tamanhos.)
— Ótimo. — (Christian murmura, e Olivia sai rapidamente do escritório.)
(Ele dá uma mordida no atum e, em seguida, pega uma das canetas que estão num suporte. Após escrever o conteúdo, Christian coloco o cartão no envelope fornecido e sobre ele escreve o endereço de Ana. Ele pega o telefone e chama Andrea.)
— Sim, Sr. Grey.
— Você pode entrar, por favor?
— Sim, senhor.
(Andrea aparece na porta do escritório um momento posterior.)
— Senhor. Grey?
— Pegue isto — (Christian aponta para os envelopes.) — empacote-os, e envie-os para Anastasia Steele, a moça que me entrevistou na semana passada. Aqui está o endereço dela.
— Nesse instante, Sr. Grey.
— Eles têm que chegar de amanhã, o mais tardar.
— Sim, senhor. Isso é tudo?
— Não. Encontre-me um conjunto para substituir.
— Esses livros?
— Sim. As primeiras edições. Peça Olivia para fazer isso.
— Que livros são estes?
— Tess of the d'Urbervilles.
— Sim, senhor. — (Andrea dá um sorriso e sai do escritório.)
— Ótimo. — (Christian murmura, e Olivia sai rapidamente do escritório.)
(Ele dá uma mordida no atum e, em seguida, pega uma das canetas que estão num suporte. Após escrever o conteúdo, Christian coloco o cartão no envelope fornecido e sobre ele escreve o endereço de Ana. Ele pega o telefone e chama Andrea.)
— Sim, Sr. Grey.
— Você pode entrar, por favor?
— Sim, senhor.
(Andrea aparece na porta do escritório um momento posterior.)
— Senhor. Grey?
— Pegue isto — (Christian aponta para os envelopes.) — empacote-os, e envie-os para Anastasia Steele, a moça que me entrevistou na semana passada. Aqui está o endereço dela.
— Nesse instante, Sr. Grey.
— Eles têm que chegar de amanhã, o mais tardar.
— Sim, senhor. Isso é tudo?
— Não. Encontre-me um conjunto para substituir.
— Esses livros?
— Sim. As primeiras edições. Peça Olivia para fazer isso.
— Que livros são estes?
— Tess of the d'Urbervilles.
— Sim, senhor. — (Andrea dá um sorriso e sai do escritório.)
* * *
(Cinco dias depois, Christian está em seu banheiro fazendo a barba. Ele entra na cozinha e Gail o cumprimenta.)
— Bom dia, Sr. Grey.
— Bom dia, Gail.
— O que você gostaria para o café da manhã?
— Eu gostaria de uma omelete. Obrigado. — (Christian se senta no balcão da cozinha enquanto Gail prepara a comida, e folheia o jornal. Enquanto está distraído na leitura, seu telefone vibra. Christian vê que é seu irmão, Elliot.)
— Elliot?
— Cara. Preciso sair de Seattle neste fim de semana. Esta garota está enchendo meu saco e tenho que ir embora.
— Seu saco?
— Sim. Você saberia se você tivesse algum.
(Christian ignora a brincadeira.)
— O que você acha de umas caminhadas em torno de Portland? Nós poderíamos ir esta tarde. Ficar tranquilos por lá. Voltar para casa no domingo.
— Parece legal. No chopper, ou você quer ir de carro?
— É um helicóptero, Elliot, e vou dirigi-lo. Venha para o escritório na hora do almoço e então nós partiremos.
— Obrigado, cara. Eu lhe devo uma. — (Elliot desliga.)
— Senhor Grey. O que você gostaria que eu fizesse de comida para este fim de semana? — (Gail pergunta.)
— Basta preparar algo leve e deixá-lo na geladeira. — Posso estar de volta no sábado.
— Bom dia, Sr. Grey.
— Bom dia, Gail.
— O que você gostaria para o café da manhã?
— Eu gostaria de uma omelete. Obrigado. — (Christian se senta no balcão da cozinha enquanto Gail prepara a comida, e folheia o jornal. Enquanto está distraído na leitura, seu telefone vibra. Christian vê que é seu irmão, Elliot.)
— Elliot?
— Cara. Preciso sair de Seattle neste fim de semana. Esta garota está enchendo meu saco e tenho que ir embora.
— Seu saco?
— Sim. Você saberia se você tivesse algum.
(Christian ignora a brincadeira.)
— O que você acha de umas caminhadas em torno de Portland? Nós poderíamos ir esta tarde. Ficar tranquilos por lá. Voltar para casa no domingo.
— Parece legal. No chopper, ou você quer ir de carro?
— É um helicóptero, Elliot, e vou dirigi-lo. Venha para o escritório na hora do almoço e então nós partiremos.
— Obrigado, cara. Eu lhe devo uma. — (Elliot desliga.)
— Senhor Grey. O que você gostaria que eu fizesse de comida para este fim de semana? — (Gail pergunta.)
— Basta preparar algo leve e deixá-lo na geladeira. — Posso estar de volta no sábado.
* * *
Citação
(Ana abaixa a caneta na mesa. Ela sorri ao ver que já finalizou o exame final e pela perspetiva da festa de celebração. Ela olha para Kate, que acaba cinco minutos depois. Kate também sorri ao acabar o exame. Elas voltam para casa no Mercedes de Kate, e Ana procura as chaves da casa dentro da bolsa, enquanto Kate anda em direção à casa.)
— Ana, tem um embrulho para você aqui — (Kate está parada nos degraus em frente à porta, com um pacote na mão. Ana franze a testa. Kate a entrega o pacote e pega as chaves para abrir a porta da frente. Ana olha o pacote e percebe que não há um remetente.)
— Deve ser dos meus pais.
— Abra! — Kate diz, excitada, enquanto se dirige até a cozinha para pegar um champagnhe.)
(Ana abre o pacote e dentro ela acha uma caixa dourada com três livros semi parecidos, recobertos com um pano antigo, cheirando a hortelã e um cartão branco. Está escrito uma citação nele, com uma letra cursiva e negra. Ela reconhece a citação e fica pasma ao notar que se trata das primeiras edições do livro de 'Tess of the D´Urbervilles'. Kate esta recostada nos ombros de Ana, olhando os livros. Ela pega o cartão.)
— Primeiras edições. — (Ana sussurra.)
— Não! — (Os olhos de Kate estão abertos com descrença.) — Grey?
(Ana confirma.)
— Não consigo pensar em mais ninguém.
— O que esse cartão significa?
— Não tenho ideia. Acho que é um aviso. Francamente ele continua me advertindo para ficar longe dele. Não sei por que. Não é como se eu estivesse arrombando a porta dele. — (Ana franze a testa.)
— Sei que você não quer falar dele, Ana, mas ele está muito a fim de você. Com ou sem advertências. — (Kate diz.) — Encontrei uma primeira edição de Tess à venda em Nova York por quatorze mil dólares. Mas a sua está muito mais conservada. Deve ter custado bem mais.
— Esta citação, Tess fala para sua mãe depois que Alex D´Urberville a seduz. — (Ana diz.)
— Eu sei. O que ele está tentando dizer?
— Não sei e nem quero saber. Não posso aceitar esses livros. Vou devolver com outra citação desconcertante de alguma outra parte obscura do livro.
— O trecho em que Angel Clare diz: vá para a pura que pariu? — (Kate pergunta divertida.)
— É, esse trecho. — (Ana ri.)
(Ana volta a embrulhar os livros e os deixa na sala de jantar. Kate lhe dá uma taça de champagne.)
— Ao fim das nossas provas e à nova vida em Seattle. — (Ela sorri.)
— Ao fim das nossas provas, à nova vida em Seattle e a excelentes resultados. — (Ana diz e brinda com Kate, logo bebendo.)
— Ana, tem um embrulho para você aqui — (Kate está parada nos degraus em frente à porta, com um pacote na mão. Ana franze a testa. Kate a entrega o pacote e pega as chaves para abrir a porta da frente. Ana olha o pacote e percebe que não há um remetente.)
— Deve ser dos meus pais.
— Abra! — Kate diz, excitada, enquanto se dirige até a cozinha para pegar um champagnhe.)
(Ana abre o pacote e dentro ela acha uma caixa dourada com três livros semi parecidos, recobertos com um pano antigo, cheirando a hortelã e um cartão branco. Está escrito uma citação nele, com uma letra cursiva e negra. Ela reconhece a citação e fica pasma ao notar que se trata das primeiras edições do livro de 'Tess of the D´Urbervilles'. Kate esta recostada nos ombros de Ana, olhando os livros. Ela pega o cartão.)
— Primeiras edições. — (Ana sussurra.)
— Não! — (Os olhos de Kate estão abertos com descrença.) — Grey?
(Ana confirma.)
— Não consigo pensar em mais ninguém.
— O que esse cartão significa?
— Não tenho ideia. Acho que é um aviso. Francamente ele continua me advertindo para ficar longe dele. Não sei por que. Não é como se eu estivesse arrombando a porta dele. — (Ana franze a testa.)
— Sei que você não quer falar dele, Ana, mas ele está muito a fim de você. Com ou sem advertências. — (Kate diz.) — Encontrei uma primeira edição de Tess à venda em Nova York por quatorze mil dólares. Mas a sua está muito mais conservada. Deve ter custado bem mais.
— Esta citação, Tess fala para sua mãe depois que Alex D´Urberville a seduz. — (Ana diz.)
— Eu sei. O que ele está tentando dizer?
— Não sei e nem quero saber. Não posso aceitar esses livros. Vou devolver com outra citação desconcertante de alguma outra parte obscura do livro.
— O trecho em que Angel Clare diz: vá para a pura que pariu? — (Kate pergunta divertida.)
— É, esse trecho. — (Ana ri.)
(Ana volta a embrulhar os livros e os deixa na sala de jantar. Kate lhe dá uma taça de champagne.)
— Ao fim das nossas provas e à nova vida em Seattle. — (Ela sorri.)
— Ao fim das nossas provas, à nova vida em Seattle e a excelentes resultados. — (Ana diz e brinda com Kate, logo bebendo.)
* * *
(Christian dirige pela estrada até Portland. Elliot se espalha no banco do passageiro e ronca. Christian liga para Andrea no viva-voz.)
— Senhor. Grey (Andrea responde em dois toques.)
— Você pode enviar duas mountain bikes para o The Heathmann?
— Para que horas, senhor?
— Três.
— As bicicletas são para o senhor e o seu irmão?
— Sim.
— Seu irmão tem cerca de 1,88?
— Sim.
— Eu vou providenciar imediatamente.
— Ótimo. — (Christian desliga,em seguida chama Taylor.)
— Sr. Grey. — (Taylor responde em um toque.)
— Que horas você vai estar aqui?
— Estarei aí por volta das nove horas da noite.
— Você vai trazer o R8?
— Com prazer, senhor.
— Bom.
(Christian termina a chamada e liga a música, deixando tocar uma música da Banda The Verve. Ele continua a andar pela estrada ao som da música, e Elliot acorda.)
— Ei, cara, onde nós estamos? — (Elliot fala sem pensar.)
— Olha só, ele acordou. (Christian murmura.) — Estamos quase lá. Vamos dar uma volta de mountain bike.
— Vamos?
— Sim.
— Legal. Lembra-se quando o pai costumava nos levar?
— Sim. — (Christian balança a cabeça com a lembrança.)
— Pensei que se nós que chegássemos no meio da tarde, não daria tempo para uma caminhada.
— Bem pensado.
— Então, de quem é que você fugindo?
— Cara, sou do tipo ame-as e deixe-as. Você sabe disso. Sem amarras. Não sei, as garotas
descobrem que você tem o seu próprio negócio e começam a ter ideias malucas. — (Elliot o olha de lado.) — Você faz certo em manter seu pau para si mesmo.
— Eu não acho que nós estamos discutindo o meu pau, estamos discutindo o seu, e quem esteve na ponta dele recentemente.
(Elliot reprime um riso.)
— Eu perdi a conta. De qualquer forma, chega de falar de mim. Como está o estimulante mundo do comércio e das altas finanças?
— Você realmente quer saber? — (Christian lhe lança um olhar.)
— Nah. — (Elliot fala, e Christian ri do desinteresse de seu irmão.
— Como vai o negócio? — (Christian pergunta.)
— Você está checando seu investimento?
— Sempre.
— Bem, nós fizemos a fundação no projeto Spokani Eden na semana passada e está em dia, mas isso foi apenas há uma semana. — (Elliot dá de ombros.) — Estou esperando para instalar aquele novo sistema de água de reuso que lhe falei. Isso vai fazer com que todas as casas reduzam seu uso de água e as suas contas em vinte e cinco por cento.
— Impressionante.
— Eu espero que sim.
(Eles dirigem em silêncio para o centro de Portland, e assim que entram na garagem subterrânea no The Heathman, Elliot olha para Christian.)
— Você sabe, não podemos perder o jogo do Mariners esta noite.
— Talvez você possa ter uma noite na frente da TV. Dê a seu pau um descanso e assista baseball.
— Soa como um plano.
— Senhor. Grey (Andrea responde em dois toques.)
— Você pode enviar duas mountain bikes para o The Heathmann?
— Para que horas, senhor?
— Três.
— As bicicletas são para o senhor e o seu irmão?
— Sim.
— Seu irmão tem cerca de 1,88?
— Sim.
— Eu vou providenciar imediatamente.
— Ótimo. — (Christian desliga,em seguida chama Taylor.)
— Sr. Grey. — (Taylor responde em um toque.)
— Que horas você vai estar aqui?
— Estarei aí por volta das nove horas da noite.
— Você vai trazer o R8?
— Com prazer, senhor.
— Bom.
(Christian termina a chamada e liga a música, deixando tocar uma música da Banda The Verve. Ele continua a andar pela estrada ao som da música, e Elliot acorda.)
— Ei, cara, onde nós estamos? — (Elliot fala sem pensar.)
— Olha só, ele acordou. (Christian murmura.) — Estamos quase lá. Vamos dar uma volta de mountain bike.
— Vamos?
— Sim.
— Legal. Lembra-se quando o pai costumava nos levar?
— Sim. — (Christian balança a cabeça com a lembrança.)
— Pensei que se nós que chegássemos no meio da tarde, não daria tempo para uma caminhada.
— Bem pensado.
— Então, de quem é que você fugindo?
— Cara, sou do tipo ame-as e deixe-as. Você sabe disso. Sem amarras. Não sei, as garotas
descobrem que você tem o seu próprio negócio e começam a ter ideias malucas. — (Elliot o olha de lado.) — Você faz certo em manter seu pau para si mesmo.
— Eu não acho que nós estamos discutindo o meu pau, estamos discutindo o seu, e quem esteve na ponta dele recentemente.
(Elliot reprime um riso.)
— Eu perdi a conta. De qualquer forma, chega de falar de mim. Como está o estimulante mundo do comércio e das altas finanças?
— Você realmente quer saber? — (Christian lhe lança um olhar.)
— Nah. — (Elliot fala, e Christian ri do desinteresse de seu irmão.
— Como vai o negócio? — (Christian pergunta.)
— Você está checando seu investimento?
— Sempre.
— Bem, nós fizemos a fundação no projeto Spokani Eden na semana passada e está em dia, mas isso foi apenas há uma semana. — (Elliot dá de ombros.) — Estou esperando para instalar aquele novo sistema de água de reuso que lhe falei. Isso vai fazer com que todas as casas reduzam seu uso de água e as suas contas em vinte e cinco por cento.
— Impressionante.
— Eu espero que sim.
(Eles dirigem em silêncio para o centro de Portland, e assim que entram na garagem subterrânea no The Heathman, Elliot olha para Christian.)
— Você sabe, não podemos perder o jogo do Mariners esta noite.
— Talvez você possa ter uma noite na frente da TV. Dê a seu pau um descanso e assista baseball.
— Soa como um plano.
* * *
(Christian e Elliot passam o dia andando de bicicleta. Já às sete da noite, Christian consulta o telefone, procurando alguma mensagem de Ana.)
— Cara, aquela garota me ligou cinco vezes e me enviou quatro mensagens. Será que ela não
percebe o quão desesperada parece? — (Elliot lamenta.) — Talvez ela esteja grávida. — (Elliot empalidece e Christian ri.) — Não é engraçado, figurão. — (Ele resmunga.) — Além disso, não a conheço há muito tempo. Ou com frequência.
— Cara, aquela garota me ligou cinco vezes e me enviou quatro mensagens. Será que ela não
percebe o quão desesperada parece? — (Elliot lamenta.) — Talvez ela esteja grávida. — (Elliot empalidece e Christian ri.) — Não é engraçado, figurão. — (Ele resmunga.) — Além disso, não a conheço há muito tempo. Ou com frequência.
* * *
Primeiro passo
(No bar barulhento, Ana e seus amigos, que incluem José e Kate, estão tomando chots de drinks em uma das mesas.)
— E agora Ana? — (José grita para que Ana possa ouvi-lo com todo o barulho.)
— Kate e eu vamos nos mudar para Seattle. Os pais dela compraram um apartamento lá para ela.
— Dios Mio, vai levar uma vida de pobreza, então? — (José brinca.) — Mas você vai voltar para minha exposição?
— Claro, José, eu não perderia isso por nada do mundo. — (Ana sorrio para ele, e José coloca seu braço em volta dos ombros dela e a puxa para perto.)
— É muito importante para mim que você esteja presente, Ana. — (Ele sussurra na orelha dela.) — Outra margarita?
— José Luis Rodrigues! Está tentando me embebedar? Porque está conseguindo. — (Ela ri.) — Eu acho melhor eu tomar uma cerveja. Vou buscar a para gente.
— Mais bebida Ana! — (Kate grita, abraçada com um homem.)
(Ana sai do abraço de José e levanta da mesa, ficando tonta ao andar por causa das bebidas. Ela cambaleia em meio à multidão em direção ao banheiro, parando no final de uma imensa fila. Ana pega o celular e confere as últimas ligações, notando que havia um número não reconhecido. Ela ri ao lembrar que aquele número era de Grey. Ela contém um soluço bêbado e liga para o número dele. Christian está sentado junto com Elliot, vendo um jogo de beisebol, comendo bife, batatas fritas e saladas, e tomando cerveja. Um dos times ganha e Christian e Elliot batem suas pequenas garrafas de cerveja em comemoração. O celular dele toca, e ele atende surpreso ao ver o número.)
— Anastasia?
(Elliot olha para Christian, e ele se levanta do sofá para ficar fora de seu alcance de audição.)
— Por que me me enviou livros? – (Ana pergunta bêbada.)
— Anastasia, você está bem? Está falando de um jeito estranho. — (A voz de Christian soa de preocupação.)
— A estranha não sou eu, é você. — (Ela rebate)
— Anastasia, você andou bebendo?
— O que você tem com isso?
— Estou… curioso. Onde você está?
— Num bar.
— Que bar? — (Christian pergunta exasperado.)
— Um bar em Portland.
— Como você vai para casa?
— Vou dar um jeito.
— Em que bar você está?
— Por que me enviou os livros, Christian?
— Anastasia, onde você está? Diga agora. — (O tom de Grey é autoritário.)
— Você é muito… dominador. — (Ana ri.)
— Ana, por favor, onde você está, porra? — (Christian rosna ao telefone. Ana ri novamente.)
— Eu estou em Portland... bem longe de Seattle.
— Onde em Portland?
— Boa noite, Christian.
— Ana!
(Christian olha descrente para o celular ao perceber que Ana havia desligado na sua cara.)
— Qual é o problema? (Elliot chama do sofá.)
(Christian contrai a mandíbula.)
— Eu só estava passando um trote. (Christian mente, e Elliot o encara de boca aberta.)
— Você?
— Sim. — (Christian pressiona o botão de retorno de chamada, tentando conter seu temperamento.)
(Ana ri depois de desligar o telefone, e avança um pouco mais na fila. Seu telefone toca e ela pula, dando um grito agudo de surpresa.)
— Oi. — (Ela murmura.)
— Eu estou indo te buscar. — (Christian diz e desliga. Ele olha para Elliot, que o encara curioso.)
— Tenho que buscar esta menina e levá-la para casa. Você quer vir?
Elliot está olhando para ele com pura descrença.
— Você? Com uma garota? Isso eu tenho que ver. (Elliot pega seus tênis e começa a colocá-los.)
— Eu só tenho que fazer uma chamada.
(Christian vaga pelo quarto de Elliot enquanto faz uma discagem rápida para Welch e dentro de segundos ele responde.)
— Senhor. Grey?
— Gostaria muito de saber onde Anastasia Steele está agora.
— Entendo. — (Ele faz uma pausa por um momento.) — Deixe comigo, Sr. Grey.
— Obrigado. — (Christian agradece e desliga.)
(Christian volta para a sala e Elliot está esfregando as mãos de contentamento, com um sorriso no rosto.)
— Não perderia isso por nada no mundo. — (Elliot diz, exultante.)
— Só vou pegar as chaves do carro. Vamos nos encontrar na garagem em cinco. — (Christian rosna para o irmão.)
(Ana encara o telefone por um pouco de tempo, e é a próxima a ir ao banheiro. Ela sai de lá e fica tonta por causa da bebida, depois lava as mãos e se olha no espelho, vendo seu reflexo corado e sem foco. Ela espera no bar, pelo que parece uma eternidade pela jarra de cerveja e eventualmente retorna para a mesa.)
— Você demorou muito. — (Kate repreende.) — Onde estava?
— Na fila do banheiro.
(José paro o que estava falando com os outros para colocar cerveja para todos. Ana toma um longo gole.)
— Kate, acho melhor eu ir lá fora tomar um pouco de ar puro.
— Ana, você é muito fraquinha.
— Volto em cinco minutos.
(Ana abre caminho pela multidão novamente. Ela começa a sentir náuseas, e sua cabeça gira desconfortavelmente, e ela mal consegue ficar em pé. Ana vai para fora do bar e respira fundo o ar, ainda se sentindo tonta com a bebida.)
— E agora Ana? — (José grita para que Ana possa ouvi-lo com todo o barulho.)
— Kate e eu vamos nos mudar para Seattle. Os pais dela compraram um apartamento lá para ela.
— Dios Mio, vai levar uma vida de pobreza, então? — (José brinca.) — Mas você vai voltar para minha exposição?
— Claro, José, eu não perderia isso por nada do mundo. — (Ana sorrio para ele, e José coloca seu braço em volta dos ombros dela e a puxa para perto.)
— É muito importante para mim que você esteja presente, Ana. — (Ele sussurra na orelha dela.) — Outra margarita?
— José Luis Rodrigues! Está tentando me embebedar? Porque está conseguindo. — (Ela ri.) — Eu acho melhor eu tomar uma cerveja. Vou buscar a para gente.
— Mais bebida Ana! — (Kate grita, abraçada com um homem.)
(Ana sai do abraço de José e levanta da mesa, ficando tonta ao andar por causa das bebidas. Ela cambaleia em meio à multidão em direção ao banheiro, parando no final de uma imensa fila. Ana pega o celular e confere as últimas ligações, notando que havia um número não reconhecido. Ela ri ao lembrar que aquele número era de Grey. Ela contém um soluço bêbado e liga para o número dele. Christian está sentado junto com Elliot, vendo um jogo de beisebol, comendo bife, batatas fritas e saladas, e tomando cerveja. Um dos times ganha e Christian e Elliot batem suas pequenas garrafas de cerveja em comemoração. O celular dele toca, e ele atende surpreso ao ver o número.)
— Anastasia?
(Elliot olha para Christian, e ele se levanta do sofá para ficar fora de seu alcance de audição.)
— Por que me me enviou livros? – (Ana pergunta bêbada.)
— Anastasia, você está bem? Está falando de um jeito estranho. — (A voz de Christian soa de preocupação.)
— A estranha não sou eu, é você. — (Ela rebate)
— Anastasia, você andou bebendo?
— O que você tem com isso?
— Estou… curioso. Onde você está?
— Num bar.
— Que bar? — (Christian pergunta exasperado.)
— Um bar em Portland.
— Como você vai para casa?
— Vou dar um jeito.
— Em que bar você está?
— Por que me enviou os livros, Christian?
— Anastasia, onde você está? Diga agora. — (O tom de Grey é autoritário.)
— Você é muito… dominador. — (Ana ri.)
— Ana, por favor, onde você está, porra? — (Christian rosna ao telefone. Ana ri novamente.)
— Eu estou em Portland... bem longe de Seattle.
— Onde em Portland?
— Boa noite, Christian.
— Ana!
(Christian olha descrente para o celular ao perceber que Ana havia desligado na sua cara.)
— Qual é o problema? (Elliot chama do sofá.)
(Christian contrai a mandíbula.)
— Eu só estava passando um trote. (Christian mente, e Elliot o encara de boca aberta.)
— Você?
— Sim. — (Christian pressiona o botão de retorno de chamada, tentando conter seu temperamento.)
(Ana ri depois de desligar o telefone, e avança um pouco mais na fila. Seu telefone toca e ela pula, dando um grito agudo de surpresa.)
— Oi. — (Ela murmura.)
— Eu estou indo te buscar. — (Christian diz e desliga. Ele olha para Elliot, que o encara curioso.)
— Tenho que buscar esta menina e levá-la para casa. Você quer vir?
Elliot está olhando para ele com pura descrença.
— Você? Com uma garota? Isso eu tenho que ver. (Elliot pega seus tênis e começa a colocá-los.)
— Eu só tenho que fazer uma chamada.
(Christian vaga pelo quarto de Elliot enquanto faz uma discagem rápida para Welch e dentro de segundos ele responde.)
— Senhor. Grey?
— Gostaria muito de saber onde Anastasia Steele está agora.
— Entendo. — (Ele faz uma pausa por um momento.) — Deixe comigo, Sr. Grey.
— Obrigado. — (Christian agradece e desliga.)
(Christian volta para a sala e Elliot está esfregando as mãos de contentamento, com um sorriso no rosto.)
— Não perderia isso por nada no mundo. — (Elliot diz, exultante.)
— Só vou pegar as chaves do carro. Vamos nos encontrar na garagem em cinco. — (Christian rosna para o irmão.)
(Ana encara o telefone por um pouco de tempo, e é a próxima a ir ao banheiro. Ela sai de lá e fica tonta por causa da bebida, depois lava as mãos e se olha no espelho, vendo seu reflexo corado e sem foco. Ela espera no bar, pelo que parece uma eternidade pela jarra de cerveja e eventualmente retorna para a mesa.)
— Você demorou muito. — (Kate repreende.) — Onde estava?
— Na fila do banheiro.
(José paro o que estava falando com os outros para colocar cerveja para todos. Ana toma um longo gole.)
— Kate, acho melhor eu ir lá fora tomar um pouco de ar puro.
— Ana, você é muito fraquinha.
— Volto em cinco minutos.
(Ana abre caminho pela multidão novamente. Ela começa a sentir náuseas, e sua cabeça gira desconfortavelmente, e ela mal consegue ficar em pé. Ana vai para fora do bar e respira fundo o ar, ainda se sentindo tonta com a bebida.)
* * *
(Elliot segue Christian através da porta da frente.)
— Você a viu? — (Elliot grita por causa do barulho.) (Christian escanea o lugar, e logo vê Kate com um grupo de amigos, todos homens, sentados numa cabine. Christian não vê Ana e anda em direção à mesa. Kate nota sua presença e o olha com surpresa.)
— Katherine. — (Ele a cumprimenta.)
— Christian, que surpresa ver você aqui. — (Kate grita por cima do barulho.)
— Estava nas redondezas.
— E quem é esse? — (Kate sorri para Elliot, interrompendo-o.)
(Christian suspira e olha para seu irmão.)
— Este é o meu irmão Elliot. Elliot, Katherine Kavanagh. Onde está Ana?
(O sorriso de Kate se amplia para Elliot, que sorri em resposta.)
— Acho que ela foi para fora tomar um ar fresco. — (Kate responde para Christian, olhando fixamente para Elliot.)
— Do lado de fora? Onde?
— Oh. Daquele lado. — (Kate aponta para as portas duplas no final do bar.)
(Christian empurra a multidão, indo rápido até a porta.)
— Você a viu? — (Elliot grita por causa do barulho.) (Christian escanea o lugar, e logo vê Kate com um grupo de amigos, todos homens, sentados numa cabine. Christian não vê Ana e anda em direção à mesa. Kate nota sua presença e o olha com surpresa.)
— Katherine. — (Ele a cumprimenta.)
— Christian, que surpresa ver você aqui. — (Kate grita por cima do barulho.)
— Estava nas redondezas.
— E quem é esse? — (Kate sorri para Elliot, interrompendo-o.)
(Christian suspira e olha para seu irmão.)
— Este é o meu irmão Elliot. Elliot, Katherine Kavanagh. Onde está Ana?
(O sorriso de Kate se amplia para Elliot, que sorri em resposta.)
— Acho que ela foi para fora tomar um ar fresco. — (Kate responde para Christian, olhando fixamente para Elliot.)
— Do lado de fora? Onde?
— Oh. Daquele lado. — (Kate aponta para as portas duplas no final do bar.)
(Christian empurra a multidão, indo rápido até a porta.)
* * *
— Ana! — (José se junta a ela.) — Você está bem?
— Eu acho que bebi além da conta. — (Ana sorri fracamente para ele.)
— Eu também. — (José murmura e olha intensamente para ela.) — Precisa de ajuda? — (Ele pergunta e se aproxima, colocando seus braços ao redor dela.)
— José, estou bem. Está tudo sob controle. — (Ana tenta me afastar dele, debilmente.)
— Ana, por favor... — (José sussurra, e a puxa mais para perto.)
— José, o que você está fazendo?
— Você sabe que eu gosto de você, Ana, por favor... (Ele coloca uma de suas mãos nas costas de Ana, a prendendo contra ele e a outra está no seu rosto, indo para atrás da cabeça dela.)
— Não, José, pare. Não. — (Ana o empurra, mas não consegue por conta da força de José. A mão de José escorre para o cabelo dela e ele a minha cabeça em posição.)
— Por favor, Ana, cariño. — (Ele sussurra contra os lábios de Ana. José gentilmente espalha beijos pelo queixo até a boca de Ana.)
(Ana fica apavorada e tenta mais uma vez lutar contra ele.)
— José, não. — (Ana suplica.)
— Acho que a senhorita disse não. — (Christian diz com a voz sombria, enquanto José se afasta rapidamente de Ana.)
— Grey. — (José responde secamente. Christian olha de forma ameaçadora para José.)
(Ana sente mal estar e se dobra, vomitando no chão.)
— Ugh! Dios mio, Ana! — (José pula para trás com nojo.)
(Grey pega o cabelo de Ana e o levanta para evitar o vômito e gentilmente a leva em direção ao canteiro de flores na borda do estacionamento.)
— Se for vomitar de novo, comitê aqui. Eu seguro você. — (Ele coloca um de seus braços nos ombros dela, enquanto o outro segura o cabelo de Ana para ficar longe do rosto.)
(Ana tenta desajeitadamente empurrá-lo, mas vomita novamente.)
(Grey tira uma de suas mãos de Ana e me lhe passa um lenço. Ana consegue se recompor um pouco. José ainda está pairando na porta do bar, olhando para eles. Ana geme e põe as mãos na cabeça, e olha rapidamente para Christian, que também está olhando para ela, mas impassível. Ana olha para José, que parece estar envergonhado.
— Eu, hã… vejo você lá dentro. — (José murmura, mas Christian e Ana o ignoram, e ele entra no bar.)
— Desculpe. — (Ana murmura, olhando para o lenço, amassando-o com os dedos.)
— Pelo que está pedindo desculpas, Anastasia?
— Pelo telefonema, principalmente. Por vomitar. Ah, a lista não tem fim. — (Ana murmura, sentindo o rosto ficar vermelho.)
— Todos já passamos por isso. Talvez não de forma tão dramática quanto você. — (Christian diz secamente.) — Isto é sobre conhecer seus limites, Anastacia. Eu quero dizer, eu sou a favor de romper os limites, mas talvez isso seja muito brando. Você tem por hábito este tipo de comportamento?
— Não. — (Ana diz de forma arrependida.) — Eu nunca tinha tomado um porre antes, e não tenho a mínima vontade de fazer isso de novo.
(Christian nota Ana ficar tonta e a segura antes que ela caia e a levanta em seus braços, segurando-a perto de seu peito.)
— Vamos, vou levar você para casa. — (Ele murmura.)
— Preciso avisar a Kate. — (Ana protesta.)
— Meu irmão pode avisar a ela.
— O quê?
— Meu irmão, Elliot, está falando com a Srta. Kavanagh.
— Anh?
— Ele estava comigo quando você ligou.
— Em Seattle?
— Não, estou hospedado no Heathman.
— Como me encontrou?
— Rastreei seu telefone celular, Anastasia. Você veio com jaqueta ou bolsa?
— Hã… sim. Vim com as duas coisas. Christian, por favor, preciso avisar a Kate. Ela vai ficar preocupada.
— Se é necessário.
(Christian a coloca relutantemente no chão e pega a mão dela, a levando para dentro do bar.)
— Cadê a Kate? — (Ana grita por cima do barulho.)
— Dançando. — (Um dos homens da mesa grita e Ana pega sua bolsa e casaco.)
— Ela está na pista de dança. — (Ana toca no braço de Christian, ficando na ponta dos pés e grita em seu ouvido. Christian pega a mão de Ana, levando-a para o bar.)
— Duas águas. — (Christian grita para o bar-man, e é servido imediatamente. Ele entrega um copo grande de água com gelo para Ana.)
— Beba. — (Ele diz a ela. Ana pisca confusa com todas aquelas luzes.) — Beba tudo. — Christian grita, passando a mão pelos cabelos despenteados.)
(Christian coloca sua mão nos ombros de Ana, a firmando. Ela bebe o copo inteiro de água, mas ainda se sentindo enjoada. Ele tira o copo da mão dela, e o coloca no bar. Christian pega a mão dela e a leva para a pista de dança. Christian sorri divertido para Ana e a puxa para seus braços, começando a se mexer no ritmo da música. Ana tenta segui-lo no ritmo, sendo segurada apertada contra ele. Christian leva Ana através da pista lotada até o outro lado, perto de Kate e Elliot. Kate está dançando bem alegre e sensual colada a Elliot.)
Estou levando Ana para casa. Diga a Kate (Christian grita no ouvido do irmão. Ele confirma com a cabeça e puxa Kavanagh em seus braços.)
(Kate concorda ao Elliot lhe dizer o que Christian disse antes. Ana olha com preocupação para a amiga, desaprovando o comportamento dela. Christian a impulsiona para fora da pista de dança, mas Ana balança com enjoo e cai. Ele rapidamente a segura.)
— Merda!
— Eu acho que bebi além da conta. — (Ana sorri fracamente para ele.)
— Eu também. — (José murmura e olha intensamente para ela.) — Precisa de ajuda? — (Ele pergunta e se aproxima, colocando seus braços ao redor dela.)
— José, estou bem. Está tudo sob controle. — (Ana tenta me afastar dele, debilmente.)
— Ana, por favor... — (José sussurra, e a puxa mais para perto.)
— José, o que você está fazendo?
— Você sabe que eu gosto de você, Ana, por favor... (Ele coloca uma de suas mãos nas costas de Ana, a prendendo contra ele e a outra está no seu rosto, indo para atrás da cabeça dela.)
— Não, José, pare. Não. — (Ana o empurra, mas não consegue por conta da força de José. A mão de José escorre para o cabelo dela e ele a minha cabeça em posição.)
— Por favor, Ana, cariño. — (Ele sussurra contra os lábios de Ana. José gentilmente espalha beijos pelo queixo até a boca de Ana.)
(Ana fica apavorada e tenta mais uma vez lutar contra ele.)
— José, não. — (Ana suplica.)
— Acho que a senhorita disse não. — (Christian diz com a voz sombria, enquanto José se afasta rapidamente de Ana.)
— Grey. — (José responde secamente. Christian olha de forma ameaçadora para José.)
(Ana sente mal estar e se dobra, vomitando no chão.)
— Ugh! Dios mio, Ana! — (José pula para trás com nojo.)
(Grey pega o cabelo de Ana e o levanta para evitar o vômito e gentilmente a leva em direção ao canteiro de flores na borda do estacionamento.)
— Se for vomitar de novo, comitê aqui. Eu seguro você. — (Ele coloca um de seus braços nos ombros dela, enquanto o outro segura o cabelo de Ana para ficar longe do rosto.)
(Ana tenta desajeitadamente empurrá-lo, mas vomita novamente.)
(Grey tira uma de suas mãos de Ana e me lhe passa um lenço. Ana consegue se recompor um pouco. José ainda está pairando na porta do bar, olhando para eles. Ana geme e põe as mãos na cabeça, e olha rapidamente para Christian, que também está olhando para ela, mas impassível. Ana olha para José, que parece estar envergonhado.
— Eu, hã… vejo você lá dentro. — (José murmura, mas Christian e Ana o ignoram, e ele entra no bar.)
— Desculpe. — (Ana murmura, olhando para o lenço, amassando-o com os dedos.)
— Pelo que está pedindo desculpas, Anastasia?
— Pelo telefonema, principalmente. Por vomitar. Ah, a lista não tem fim. — (Ana murmura, sentindo o rosto ficar vermelho.)
— Todos já passamos por isso. Talvez não de forma tão dramática quanto você. — (Christian diz secamente.) — Isto é sobre conhecer seus limites, Anastacia. Eu quero dizer, eu sou a favor de romper os limites, mas talvez isso seja muito brando. Você tem por hábito este tipo de comportamento?
— Não. — (Ana diz de forma arrependida.) — Eu nunca tinha tomado um porre antes, e não tenho a mínima vontade de fazer isso de novo.
(Christian nota Ana ficar tonta e a segura antes que ela caia e a levanta em seus braços, segurando-a perto de seu peito.)
— Vamos, vou levar você para casa. — (Ele murmura.)
— Preciso avisar a Kate. — (Ana protesta.)
— Meu irmão pode avisar a ela.
— O quê?
— Meu irmão, Elliot, está falando com a Srta. Kavanagh.
— Anh?
— Ele estava comigo quando você ligou.
— Em Seattle?
— Não, estou hospedado no Heathman.
— Como me encontrou?
— Rastreei seu telefone celular, Anastasia. Você veio com jaqueta ou bolsa?
— Hã… sim. Vim com as duas coisas. Christian, por favor, preciso avisar a Kate. Ela vai ficar preocupada.
— Se é necessário.
(Christian a coloca relutantemente no chão e pega a mão dela, a levando para dentro do bar.)
— Cadê a Kate? — (Ana grita por cima do barulho.)
— Dançando. — (Um dos homens da mesa grita e Ana pega sua bolsa e casaco.)
— Ela está na pista de dança. — (Ana toca no braço de Christian, ficando na ponta dos pés e grita em seu ouvido. Christian pega a mão de Ana, levando-a para o bar.)
— Duas águas. — (Christian grita para o bar-man, e é servido imediatamente. Ele entrega um copo grande de água com gelo para Ana.)
— Beba. — (Ele diz a ela. Ana pisca confusa com todas aquelas luzes.) — Beba tudo. — Christian grita, passando a mão pelos cabelos despenteados.)
(Christian coloca sua mão nos ombros de Ana, a firmando. Ela bebe o copo inteiro de água, mas ainda se sentindo enjoada. Ele tira o copo da mão dela, e o coloca no bar. Christian pega a mão dela e a leva para a pista de dança. Christian sorri divertido para Ana e a puxa para seus braços, começando a se mexer no ritmo da música. Ana tenta segui-lo no ritmo, sendo segurada apertada contra ele. Christian leva Ana através da pista lotada até o outro lado, perto de Kate e Elliot. Kate está dançando bem alegre e sensual colada a Elliot.)
Estou levando Ana para casa. Diga a Kate (Christian grita no ouvido do irmão. Ele confirma com a cabeça e puxa Kavanagh em seus braços.)
(Kate concorda ao Elliot lhe dizer o que Christian disse antes. Ana olha com preocupação para a amiga, desaprovando o comportamento dela. Christian a impulsiona para fora da pista de dança, mas Ana balança com enjoo e cai. Ele rapidamente a segura.)
— Merda!
Nenhum comentário:
Postar um comentário